O objetivo dos pais é claro: provar que a investigação da morte dos seis jovens foi condicionada e que João Miguel Gouveia, o dux da Universidade Lusófona, nunca esteve na mesma situação que os colegas e que os abandonou nas ondas da praia do Meco.
É assim que começa o pedido da abertura de instrução do processo entregue no passado dia 15 no Tribunal de Almada. São 225 páginas onde constam duras críticas à atuação da Polícia Marítima de Setúbal e de Joaquim Moreira da Silva, procurador do Ministério Público responsável pelo caso.
No documento são relatadas várias situações que não coincidem com a versão contada pelo dux. Saiba mais na sua revista NOVA GENTE (Nº1985), já nas bancas.
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