Tony Carreira e Manuel Luís Goucha voltaram a encontrar-se esta terça-feira, 1 de novembro, para mais uma conversa intimista, desta vez para o programa das tardes da TVI. Num diálogo pautado pela saudade e pela dor da perda de uma filha – Sara Carreira, que morreu a 5 de dezembro de 2020 num trágico acidente de viação -, o cantor revelou alguns dos hábitos que tem para se sentir mais próximo e perto da irmã de David e Mickael Carreira. 

“Ali por volta das 22h, por norma, acendo a minha vela e falo com ela (...) Falo, falo, falo [com a Sara Carreira]. Não sei se me está a ouvir, mas, caso esteja... Continuo a ir ao cemitério. É um sítio… é um sítio de paz para mim. Onde fisicamente é ali que ela está, o corpinho dela está ali”. 

"Continuo à procura de respostas”, prosseguiu e completou: “Ela estará no meu coração até ao fim dos meus dias. Ela está-me na cabeça a qualquer minuto da minha vida”. Veja aqui esse momento. 

Cadela de Sara Carreira é um grande apoio para Tony Carreira 

Tony Carreira também revelou que a cadela Molly, que era de Sara Carreira, tem sido um grande apoio durante o luto. “Há poucas coisas atualmente que me trazem alguma felicidade. São os meus filhos, as minhas cadelinhas, de quem eu gosto muito, porque eram da Sara, e estão comigo. Os cães e, em específico a cadela [Molly] tem uma sensibilidade que eu não sei explicar”, começou por dizer o músico, que a seguir explicou o porquê de ser tão próximo do animal de estimação: “Quando vou ao cemitério, a Molly vai comigo e está ali super serena. Eu já questionei pessoas da área esotérica e dizem que os cães têm uma sensibilidade especial. Aquela cadela é muito especial para mim, isso é. Mais uma que me ajuda muito”. Continue a ler aqui. 

Texto: Carolina Sousa; Fotos: Redes Sociais 

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