Internacional
Tiger Woods

Relações fora do casamento

Sex, 29/01/2010 - 00:00

Depois dos escândalos de casos sexuais a mulher só não se divorcia se ele se curar. É que o golfista pode ser mesmo viciado em sexo!


Como era a vida Tiger Woods antes dos escândalos sobre ao envolvimento com várias mulheres?

Na verdade o desportista, aos 33 anos, viu a vida afundar-se no buraco que ele próprio criou. Ao que parece Tiger Woods era viciado na própria imagem, no cultivo do corpo e na conquista de mulheres e relações fora do casamento. Tiger gostava de ir a festas conquistar mulheres, pagar a algumas delas, levando uma vida de jogo e álcool.O número 1 do golf corrompeu a vida saudável de desportista mas esqueceu-se sobretudo da vida pessoal. Casado há cinco anos com a ex-modelo sueca Elin Nordengren, e com dois filhos, Tiger Woods admite os casos extraconjugais e que no ponto actual o seu casamento estava quase destruído.
Só agora que o escândalo estalou Tiger parece ter ganho a noção, redimiu-se e admite que pode ter mesmo o vício do sexo.“É um vício tal como o do álcool ou do tabaco e tão dificl de abandonar com o esses. Além de se ganhar o hábito  também há a química. Um viciado sexual alimenta-se dessa adrenalina da conquista e do prazer. Vai sentir a falta dessa adrenalina”, explica Fernando Mesquita, sexólogo da policlínica do Areeiro.O desportista parece já ter conseguido admitir o seu problema e já anunciou a sua retirada dos campos de golfe. A mulher chegou a tirar a aliança do dedo e abandonar a mansão com os filhos, mas ainda acredita nele e Tiger, neste retiro pode mesmo ir para uma clínica fazer tratamento.
Alguns sitios na internet pôem a hipótese de Tiger Woods estar prestes a fazer um jejum sexual. “Em certa forma é descabido. Mais uma vez tal como alguem com o vicio do alcool não se lhe pode retirar o alcool repentinamente. Existem tratamentos a nível cognitivo e comportamental. O primeiro passo é assumir que há um problema, às vezes é o mais dificil porque como todos os vicios, a adicção sexual transforma a vida de alguém cujo objectivo principal passa a ser o sexo. Depois há que identificar o que leva a tais comportamentos e quais as necessidades. Um passo inicial é fazer um diário das actividades, ver quando começou a aprocura, qual a frequência, para ir diminuindo esse comportamento”.
“A parceira pode ser a chave, ela deve ter conhecimento e participar nos tratamentos, a ajuda dela é essencial”. Fernando Mesquita sublinha: “Não posso dizer ao certo se este caso se trata de adição sexual, mas tem contornos parecidos: mantém outros casos, esconde as parceiras, frequenta festas, vive dessa adrenalina. Mas cada caso é um caso, e uma das causas pode ser tão simplesmente estar numa relação que não é satisfatória. Atenção: vão existir recaídas!” Fotos: REUTERS

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