Tatiana Boa Nova, de 30 anos, decidiu submeter-se a uma cirurgia plástica às maminhas, depois de ter perdido 16 quilos. 

Agora a companheira de Rúben Boa Nova mostrou-se em biquíni, onde é possível ver as suas recentes cicatrizes.

O que Tatiana provavelmente não esperava era ser alvo de críticas por parte dos seus seguidores. “Horrível”, “A cicatriz é que não ficou bem na foto”, “Tens uma cicatriz no peito, estás doente?” e “horrível, essa cicatriz!”, são  apenas alguns dos comentários pouco elogiosos que podem ser lidos.

Perante estas reações, a ex-concorrente do realilty show da TVI não se deixou ficar e respondeu à altura. “Continuo a ser da opinião que se não tem nada a acrescentar, mais vale estar calado! Pelos vistos a minha cicatriz incomoda mais a vocês do que a mim que não tive problema algum em publicar a foto com ela visível. Estou tão cansada de pessoas assim!”, escreveu a jovem, através de um story, onde denunciava alguns dos maliciosos comentários.

Veja as imagens na nossa fotogaleria.

Tatiana Boa Nova descontente com o aspeto da suas maminhas

“Desde que fui mãe, emagreci, passei por um processo de perda de peso, as minhas maminhas estão muito, muito flácidas e chegou a altura de eu fazer alguma coisa por elas… e por mim”, começou por explicar.

Mais tarde, após o término da cirurgia, a companheira de Rúben Boa Nova, voltou a dar notícias.

“Não sei se correu bem se não porque acabei de me levantar e a sensação não é fixe. O que eu fiz foi uma mastopexia com prótese. Coloquei prótese para dar firmeza ao meu peito porque já só tinha peles”, começou por esclarecer.

Mas o que é uma mastopexia como a que Tatiana Boa Nova fez?

A mastopexia corrige a flacidez ou o excesso de pele e restaura a forma e o posicionamento ideal da mama, devolvendo à mulher uma mama.  A mastopexia deixa cicatrizes, que são mais ou menos extensas dependendo da extensão da intervenção e da quantidade de pele removida bem como de grau de queda da mama a corrigir. Estas cicatrizes, embora nunca despareçam, tendem a disfarçar com o tempo ao longo dos seis a doze meses seguintes desde que não existam problemas de cicatrização.

Texto: Ana Rocio, Fotos: D.R.

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