Parece mentira, não? Mas é mesmo verdade. Enquanto estava de licença de maternidade, recebi uma chamada do meu chefe. Convidou-me para ser manager da equipa da qual fiz parte durante mais de 10 anos. Nem queria acreditar.
Pode ser raro, mas aconteceu comigo. O meu caso é um exemplo. Ou deveria ser. Uma mulher não merece ganhar menos por ser mãe. Nem a hipótese de progredir na carreira deveria ser posta em causa por termos filhos.
Quando desliguei a chamada, fiquei 10 minutos a processar a informação que acabara de ouvir. O meu marido juntou-se a mim, abraçou-me e disse-me: «Nunca tive dúvidas do teu profissionalismo. Sei que vais vingar.»
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