Ser mãe fora do nosso país é fazer as compras e decorar o quarto do bebé, sem alguém para nos ajudar a concluir a tarefa ao pormenor (sim, porque para o marido, rosa é rosa e um body é um body).
É ter medo que na altura em que as águas rebentarem, o marido esteja a trabalhar e não temos mais ninguém para nos socorrer. É ter pânico, de com o stress na altura do parto não perceber o que dizem, por ser em outra língua e não saber o que fazer. É, na altura em que o efeito da epidural começa a passar, não perceber que lhe disseram para esperar pela cadeira de rodas e cair estatelada no chão por ainda ter as pernas tipo esparguete.
Leia o resto do testemunho no site da Crescer
Siga a Nova Gente no Instagram