«Os gritos, as trocas de acusações, as ofensas, as faltas de respeito e o descontrolo passaram a fazer parte do nosso dia-a-dia e a minha filha sentia-se infeliz.
Quando me apercebi disso, tive de colocar a mão na consciência. E é tão triste saber que somos nós próprios, o pai e a mãe dela, a contribuir para a sua infelicidade. Não temos esse direito. Os problemas são nossos, ela não tem que estar envolvida nem muito menos testemunhar o pior dos cenários. É triste, muito triste.
Sou mãe solteira há três anos. Agora já falo disto de forma mais tranquila, mas doeu muito.»
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