Sara Barradas terminou as gravações de Quer o Destino, TVI, a 12 de agosto, onde dá vida a Vitória, e rumou para Norte para umas merecidas férias ao lado do marido, José Raposo, e da filha, Lua, de um ano e cinco meses.
«E este menino de calção cor-de-rosa, que está a recriar comigo a mítica cena do Titanic, também fez anos hoje! Tenho a sorte de poder dizer que o Flávio é um dos poucos grandes amigos que tenho. Já nos conhecemos há alguns anos, mas não tantos que justifiquem a cumplicidade que sempre tivemos. Há ligações que não se explicam. É um ser humano bonito, cuidador, amigo, um homem culto e inteligente, com o sentido de humor apurado, e é um actor talentosíssimo, um encenador promissor e um autor 'e pêras'. Já tive o prazer de trabalhar com ele em teatro, e não ficamos por aqui! Que sigamos lado a lado nos palcos, nos ecrãs e, mais importante, na vida!», escreve na legenda do vídeo que partilha.
Depressa um seguidor alertou José Raposo para os elogios que a atriz fez ao amigo. «José Raposo, que se cuide, com tanto elogio ao menino». Flávio retribuiu o elogio. «Oh, meu amor... Eu que gosto tanto de palavras, fico sem elas para te agradecer o que escreveste! Feliz por saber que é verdade e por tu saberes que é recíproco. Adoro-te, venha de lá, tudo o que nos falta fazer, onde for... Dos palcos aos barcos, da cena até a vida!», escreve o encenador.
Sara Barradas homenageou Ana Bustorff, Marina Mota e Maria José Pascoal
Sara Barradas foi das poucas atrizes que não falou sobre o final das gravações logo que terminaram. A atriz deixou passar uma semana e, depois sim, homenageou três das atrizes do elenco: Ana Bustorff, Marina Mota e Maria José Pascoal. «As gravações terminaram há uma semana. Parece que já passou imenso tempo, parece que foi ontem. Não sei quando foi, se foi tarde ou cedo, sei que não foi há tempo suficiente para poder falar de forma clara e desprovida de emoções. Mas, dando continuidade ao post anterior, não poderia deixar de falar e agradecer aos meus colegas actores», começa por dizer.
«Não posso, nem seria justo, falar de uns e não falar de outros, por isso, e contrariando o que acabei de dizer, decidi falar apenas de três atrizes (perdoem-me os outros colegas, julgo que entenderão e concordarão comigo), que reúnem o nosso respeito e admiração de forma unânime e nos representam, a todos (elenco), de variadíssimas formas: Maria José Paschoal, Marina Mota e Ana Bustorff», continua a atriz, particularizando de seguida.
«Todas tão diferentes na particularidade, na forma de estar e de trabalhar, e tão parecidas no geral, na essência do actor. E, ainda assim, falar delas é falar de referências. Falar delas é falar de inspiração. Falar delas é falar de talento. Falar delas é falar de intuição, é falar de técnica, é falar de profissionalismo, é falar de rigor. É falar em decorar e em esquecer. Falar delas é falar de saber-se estar, falar de educação, de sensibilidade e bom senso. Falar delas é falar em entrega e partilha. É falar em algumas certezas e muitas dúvidas, e em algumas dúvidas e muitas certezas. Falar delas é falar de rir e chorar no mesmo minuto, é falar de as olharmos nos olhos e nos sentirmos pequeninos. Porque elas carregam o peso da profissão e da vida. Porque nelas está cada um de nós», terminou.
Texto: Ana Lúcia Sousa; Fotos: Redes Sociais
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