Foi ouvido esta terça-feira, 15 de outubro, o agente de seguros que tratou das apólices que Luís Grilo fez antes de morrer. Seguros esses que, segundo o agente, Rosa Grilo tinha conhecimento e que «o valor da cobertura máxima, que é em caso de falecimento por assalto, pode chegar ao meio milhão de euros».
Nas primeiras sessões, a arguida referiu que apenas conhecia dois dos seis seguros feitos pelo marido, o da casa e o de vida. A testemunha começa por referir que entrou em contacto com Luís Grilo através de um cliente que era amigo do triatleta. Numa das reuniões, em que apenas estava presente o triatleta, o agente deu-lhe a conhecer quatro propostas de seguros (dois de acidentes pessoais e dois de vida) que cobriam monetariamente várias situações como morte em caso de assalto, invalidez, doença e de acidentes pessoais.
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