Tanto Ronaldinho Gaúcho como o seu irmão Ronaldo tinham sido anteriormente notificados que podiam regressar ao Brasil, pelo facto de terem colaborado com informação à investigação.
Só que, na sexta-feira, por um pedido do Ministério Público paraguaio, o juiz do processo, Mirko Valinotti, mudou de opinião e emitiu uma ordem de detenção. Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão Ronaldo foram levados à Agrupação Especializada da Polícia Nacional do Paraguai.
A ordem de detenção na noite desta sexta-feira foi um duro revés para os irmãos e implicou uma reviravolta na investigação sobre a adulteração de passaportes e de falsificação de documentos. A Polícia Nacional paraguaia deteve-os no hotel Sheraton de Assunção.
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