Sente saudades de amar?
Sinto. Amar é bom demais! É raro e é das melhores coisas da vida.
Já sofreu por amor?
Claro. Graças a Deus. É tão bom.
Como foi?
Sofre-se sempre no final das relações. Não amei todos os meus namorados, mas sofri muito por dois. Terminámos devido a desencontros. Na primeira relação era muito nova – começámos aos 19 e terminámos com 22 – e eu senti que estava a ficar tudo muito sério e que não estava na hora de assumir tamanho compromisso. Na segunda aconteceu precisamente o mesmo. É difícil terminar com alguém de quem gostamos.
O casamento faz-lhe confusão?
Já fez. Acho que fugi de uns três casamentos. Não houve pedidos formais, apenas ameaças e eu pensei “espera, pára tudo...” Hoje, o casamento é bem vindo, porém não tenho pressa. Nem para casar, nem para ser mãe. Quando tiver de ser, será.
Será com um brasileiro ou com um português?
Tanto faz. Será um ou outro, porque se “entrar” mais nacionalidades vai dar-me mais trabalho.
Toda a entrevista, para ler na NOVA GENTE, nas bancas este sábado.
Siga a Nova Gente no Instagram
