Nacional
Renato Seabra

Livre quando for trintão

Sex, 09/09/2011 - 15:55

A defesa alega insanidade temporária e, se conseguir, o jovem fica a tratar-se seis ou sete anos numa instituição psiquiátrica, podendo ser extraditado por não ter existido pena.

Quando celebrou 22 anos, dia 10, Renato Seabra contou com a companhia dos colegas que partilham a mesma cela e, durante a visita, com a presença da mãe, Odília Pereirinha, que fez questão de estar com ele naquele momento especial. Com ela levou cartas de apoio dos amigos, presentes da irmã Joana e do cunhado José Malta e restante família.

Contudo, este não era o aniversário que o jovem desejava para a sua vida. Provavelmente, nem nunca lhe terá passado pela cabeça celebrar mais um ano fechado entre quatro paredes e rodeado de criminosos. Porém, de acordo com o jornalista Luís Pires, que tem acompanhado o caso em Nova Iorque, “o advogado David Touger é muito reputado na área criminal e, se ele não quer negociar, é porque tem um trunfo na manga. Se ele conseguir provar que houve um episódio de insanidade temporária, não vai haver uma sentença de prisão porque Renato será conduzido imediatamente a um hospital psiquiátrico para tratamentos e avaliações. Ao fim de seis ou sete anos poderá ser extraditado porque não houve pena”, explica o jornalista garantindo à NOVA GENTE que tanto David Touger como a procuradora Maxine Rosenthal são excelentes.

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