Depois do escândalo que abalou o país este sábado, a TVI vai avançar com mais pormenores sobre este caso já esta noite, 11 de dezembro.
Em declarações à Impala, Ana Leal, a jornalista que conduziu a investigação, afirma que ainda não conseguiu «avaliar» se teve algum tipo de ameaça. Sabe apenas que, quando a presidente da associação, Paula Brito Costa, teve oportunidade de pronunciar-se sobre o caso, não o fez.
«Tenho centenas de e-mails, não consigo responder nem enviar mais. Neste momento estou a avançar com coisas novas.»
Como começou a investigação Raríssimas
Tudo começou com uma denúncia que, depois de avaliada pela jornalista, se tornou num trabalho de investigação. A TVI tentou obter o testemunho de pessoas que trabalham atualmente nesta associação mas sem sucesso. «Têm medo», explica Ana Leal.
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