Catarina Manique sofreu um acidente antes de entrar na nova temporada de "Quem Quer Namorar com o Agricultor?", que vai juntar várias caras que já passaram pelo programa. A primeira concorrente feminina do rurality show da SIC esteve no programa "Casa Feliz" desta terça-feira, 10 de agosto, e surgiu com o pé partido. 

Tudo aconteceu no dia 5 de agosto, na sua quinta no Fundão. “Estava quase a acabar o meu dia de trabalho, a fazer uma coisa que faço várias vezes. Estava na ordenha e tive de subir para a parte de cima das cabras e, ao sair, tive de saltar uma cancela. Passei a perna direita e correu bem, quando passei a esquerda não sei o que fiz, mas aconteceu. Fiquei bastante assustada, porque deixei de mexer o pé e os dedos”, contou, mostrando o pé engessado. 

Curiosa foi a reação da mãe, conforme a agricultora explicou a Diana Chaves. “Pensava que eu estava a brincar, mas depois percebeu que era a sério”, afirmou, a rir, acrescentando ainda que vai ter algumas semanas pela frente de recuperação e terá de estar em repouso: “Neste momento, não sou eu que trabalho na quintao, é a minha mãe. Ainda vou ter umas semanas pela frente”.

Catarina Manique, de 31 anos, vai entrar novamente em "Quem Quer Namorar Com o Agricultor?", na temporada que junta antigos concorrentes, como Chico das Aventuras e João Neves. “Espero que corra tão bem ou ainda melhor que a outra. Mesmo assim, hei-de conseguir ensinar, apesar de estar assim com o pé. É importante que quem venha goste de agricultura, tenha sentido de humor e seja trabalhador“, sublinhou.

Ainda não se sabe ao certo quando começam as gravações da quinta temporada do rurality show da SIC, mas sabe-se que estará para breve.

Catarina Manique perde o pai há duas semanas

Catarina Manique perdeu o pai há duas semanas e foi a própria que o revelou na sua página do Instagram, na qual partilhou a última foto que tirou com o pai antes de este partir para França “Muita coisa aconteceu entre nós. Tristezas, chatices, mas conseguimos dar a volta e recuperamos de tudo isso. Apesar de estarmos longe, ambos fizemos o que pudemos e nos era possível para estarmos perto”, começou por escrever a jovem do Fundão, que nem sempre teve uma relação pacífica com o progenitor.

“Nesta fase tão dificil dei o melhor que pude, que sabia para o apoiar. Mas pronto... Sei e entendo que a sua teimosia em não querer vir para Portugal era para não dar trabalho, preocupações, mas essas estavam cá sempre”, escreveu a agricultora, adiantando que Joaquim Manique foi muito bem tratado no hospital. “Nesta nossa penúltima conversa, dizia-me que vinha a Portugal muito brevemente e eu estava convicta que vinha mesmo. Cada chamada que fazíamos, garantia que estava bem melhor e que não tardava vinha cá. Infelizmente vem, mas não como nós queríamos ou estavamos a pensar”, lamenta.

“Apesar de nos dizerem para nos prepararmos, nunca estamos preparados para estas coisas. Sei que foi o melhor, porque o sofrimento era tremendo e conseguirmo-nos despedir um do outro sei que foi bom para mim, mas também para si. Agora ficam as lembranças boas e sei que vai estar a olhar e a cuidar de nós… um até já…”.

Texto: Ana Lúcia Sousa: Fotos: D.R.

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