Bem vivo, mesmo que surja junto a um caixão na capa do seu novo livro, Azul até ao Fim, na festa de apresentação, Jorge Nuno Pinto da Costa, de 86 anos, confirmou a mística que conquistou ao longo de 42 anos aos comandos do FC Porto. No domingo, a Sala do Arquivo da Alfândega do Porto encheu-se para ovacionar o seu eterno “presidente”.
Entre ilustres e anónimos, mais de mil pessoas juntaram-se numa receção apoteótica a Pinto da Costa, recebido com fumos, cânticos de apoio, abraços e, claro, muito azul e branco. “Um dia que parta, quero que saibam que vos amo a todos”, declarou, emocionado, o protagonista, salvaguardando que espera que “não seja para já”. Isto porque, como frisou, gostava de ver os netos crescer, referindo-se a Jasmim, Íris e Benjamim, os filhos da sua filha Joana, que o levou ao palco.
Jorge Nuno chegou à Alfândega acompanhado da mulher, Cláudia, de Joana e também do neto mais velho, Nuno, filho do seu primogénito, Alexandre, cuja ausência foi notada, mesmo sabendo-se dos desentendimentos que os voltaram a separar nos últimos tempos.
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Texto: Sérgio Queirós; Fotos: João Manuel Ribeiro
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