Fátima Negrão, progenitora de Pedro, um dos seis jovens que morreram no mar do Meco durante uma praxe na noite de 15 de dezembro de 2013, insiste que quer falar com o dux, o único sobrevivente da tragédia.
Há seis anos, um grupo de sete estudantes decidiu ir de madrugada para a praia do Meco. Uma onda ceifou a vida de Catarina, Andreia, Carina, Joana, Tiago e Pedro. Apenas João sobreviveu.
O caso remonta à madrugada de 13 para 14 de dezembro de 2013 quando seis jovens, todos eles alunos da Universidade Lusófona de Lisboa, perderam a vida, alegadamente por participarem numa atividade de praxe na zona da Praia do Meco.
Os pais das vítimas da tragédia do Meco já foram recebidos, esta quarta-feira, pelo Papa Francisco, no Vaticano. Veja o vídeo.
O pai de João Miguel Gouveia diz que o seu filho ainda sofre com o desaparecimento dos colegas, mas as famílias das vítimas têm outras preocupações... E há até quem lhe deseje a morte.
As dúvidas permanecem sobre o que realmente aconteceu naquela noite, há 12 meses, impedindo os pais de seguirem em frente.
No mesmo momento em que voltam as praxes à Universidade Lusófona, o pedido de abertura de instrução pelos familiares das vítimas levanta novas questões...
Ao fim de sete meses saiba as conclusões do Ministério Público que ilibam João Miguel Gouveia, o Dux, e conheça a revolta dos pais das vítimas, que aumenta a cada dia.
A recente revelação de Anabela Pereira, ter afinal falado com o Dux, João Gouveia, deixou os outros pais surpreendidos.
Seis meses após a tragédia, Fátima Negrão é a voz da revolta e não esquece a morte do filho, Pedro.