Na década de 90, quando a epidemia de VIH-sida assustava o Mundo, uma portuguesa criou uma associação de ajuda e uma casa de acolhimento para as crianças que nasciam infetadas. Desde então, muito mudou. Já não se morre de sida, mas a discriminação persiste e é um desafio para as crianças da Casa Sol, hoje jovens adultos, prontos para entrar no mercado de trabalho.