Tem 51 anos, mais de 30 ligados ao humor, que fazem dela uma das maiores comediantes portuguesas. É uma “alma antiga” e nesta entrevista aceita fazer uma viagem interior de grande generosidade. Fala do amor à filha e de como ela lhe deu vida. Da ausência de paixões, que a mantém sozinha, mas não fechada. Da dor das muitas perdas que se lhe colam à pele como tatuagens. E da sua própria morte, que a rondou em 2019.