As duas irmãs de Valentina, uma com quatro anos e outra com sete meses, estão no centro de uma guerra entre familiares da menina que foi assassinada pelo pai e pela madrasta
As duas pessoas que alertaram a PSP nunca perceberam como não foram avisadas para ir depor no processo e nem sequer lhes disseram quem era a menina.
As imagens estão junto ao processo e são uma das provas de que o corpo foi levado para a zona pelo casal.
A menina já tinha sido agredida pelo pai, dois dias antes, e três dias depois da última chamada viria a ser assassinada.
O Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra vai abrir um processo autónomo para averiguar se Sandro Bernardo disse a verdade.
Sandro Bernardo nunca chorou nem se mostrou emocionado. Defendeu sempre a mulher – que mais tarde o viria a trair, acusando-lhe de lhe bater para a obrigar a manter a mentira.
Nelson Andrade, ex-companheiro de Sónia e homem que ‘criou’ Valentina durante seis anos, até o nome da menina tem tatuado.
Sandro Bernardo, o pai de Valentina foi, esta sexta-feira, dia 15 de maio, transportado do Estabelecimento Prisional de Lisboa para o hospital com cortes no corpo, feitos, alegadamente, pelo próprio
Valentina teve uma morte lenta e sofrida, depois de agonizar durante dias. Foi vítima de torturas e agressões bárbaras às mãos do pai, que já admitiu os factos.
Sandro Bernardo agrediu a filha Valentina durante vários dias. A menina, de nove anos, estaria a ser agredida desde o domingo anterior à sua morte, revelou a autópsia