Uma das coisas que mais senti antes de ser mãe foi a enorme pressão que a sociedade coloca numa grávida. Frases como «tens de amamentar» ou «não há nada melhor do que o leite materno» entravam na minha cabeça como uma «obrigação»
«Quando tudo começou, a minha tranquilidade virou surpresa, ansiedade e muito, muito medo!»
O relato emotivo de uma mãe que apanhou um susto numa ida à praia na qual pensou que tinha perdido o filho.
«Já cheguei a chorar de desespero, porque ele transforma-se noutra criança.»
Fosse num supermercado, na rua, num parque ou em qualquer zona pública, quando ouvia uma criança a gritar ou a fazer birra, dizia para os meus botões ou para quem estivesse ao meu lado: «Ai se fosse meu filho…»
«Sejam mais tranquilas e respeitem as opções de cada um, tal como eu respeito as vossas maneiras de educar “certinhas”.»
Lembro-me, até hoje, da sensação de medo que me invadiu quando olhei para a bebé recém-nascida que dormia tranquilamente no carrinho ao lado.
São várias as mães que se sentem bem em transmitir aos filhos aquilo que receberam quando eram mais novas.
«Conheço a minha filha “a léguas”. Aí, ela então, muito triste, contou que todas as amigas tinham sido convidadas para o aniversário de uma colega da outra turma, menos ela e uma outra menina»
A dor de uma mãe quando vê o filho a ficar doente e inexplicável e este testemunho retrata isso mesmo.