«Mãe, quem é que amas mais: a mim ou a Gigi?», pergunta-me Babi, a minha filha mais velha, que tem 11 anos. “Gigi” – apelido de Giovanna – é minha filha mais nova, de três anos.
Fiquei surpreendida com a pergunta, mas aqueles olhos castanhos insistentes fixavam-me e aguardavam a resposta.
«Filha, a mãe ama-vos às duas da mesma forma!», respondo de forma perentória.
De vez em quando fico atónita com algumas perguntas da minha menina pré-adolescente e ofereço, mecanicamente, a resposta mais adequada, ou politicamente correta, ou menos comprometedora. Mas essa pergunta, em especial, fez-me refletir sobre o tema. Queria descobrir se a minha resposta estava, de facto, correta.
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