Parece mentira, mas não é!
O meu patrão chamou-me ao gabinete dele e começou com a conversa que eu esperava há vários anos. Falou do meu profissionalismo, da minha entrega laboral, da minha forma de agir perante as dificuldades, do facto de ser uma trabalhadora exemplar… De tudo aquilo que, a bem da verdade, tem razão.
Entrego-me a 100 por cento em tudo o que faço. Sou empenhada e não deixo, nunca, nada por fazer para o dia seguinte. Acho que essa deveria ser a responsabilidade de todos os trabalhadores. Na verdade, não acho que faça mais do que a minha obrigação. Estes são os meus deveres enquanto trabalhadora de uma empresa. É assim que tenho de fazer para que, no final do mês, receba justamente (não me refiro a valores), o meu ordenado.
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