Tinha 22 anos quando os meus pais se separaram.
Cada um deu seguimento às suas vidas e a minha mãe, anos depois, começou a ter uma relação com um homem alguns anos mais novo que ela.
Como é natural, começámos a ter uma relação como tantas outras famílias. Almoços, jantares, férias…
Até que percebi que algo se passava comigo. Queria muito estar com ele, almoçar, jantar, ir à praia… percebi que me estava a apaixonar pelo meu padrasto.
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