Artigo de opinião
Por Dr. Tomás Barbosa, Nutricionista
O vinho, pelas suas virtudes terapêuticas, pode ser considerado bom para a saúde desde que bebido em moderação. Pelo seu teor em álcool é produtor de calorias, contudo esse aporte energético é apenas passageiro e sem possibilidade de armazenamento, pois tais calorias não contribuem para a renovação celular.
O vinho contém algumas vitaminas necessárias ao organismo humano, mas em quantidades muito insuficientes para cobrir as suas necessidades.
O champanhe é de uma extrema salubridade.
Às virtudes comuns a todos os vinhos, ele acrescenta as que resultam do seu baixo pH e do gás carbónico que contém.
É particularmente equilibrado e, em pequenas doses, inócuo para o organismo. O champanhe é de todos os vinhos, incontestavelmente, o mais inofensivo e o mais salutar. Salvo se existe alergia ou consumo imprudente e abusivo, o champanhe não dá dores de cabeça nem cefaleias.
O champanhe não deixa de ser um álcool e como tal tem as suas vantagens e inconvenientes. Para evitar estes e aproveitar aquelas, basta ser sensato e beber moderadamente.
De uma maneira geral, para o consumo do vinho como em tudo, só o excesso é prejudicial.
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Sabia que pode tirar as suas dúvidas sem se quer sair do sofá? Pois, é verdade. Através do e-mail [email protected] poderá ter a resposta que precisa para o seu estado de saúde.
O tempo de resposta ao mesmo vai depender do volume das mensagens recebidas dos leitores.
Texto: Dr. Tomás Barbosa – Nutricionista da Clínica do Tempo®
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