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Zulmira Ferreira devastada com morte do filho

Filho de Zulmira Ferreira e enteado de Jesualdo Ferreira morre aos 42 anos. A empresária está em desespero: “Só quero ir para o céu com o meu filho.”
Na Nova Gente desta semana leia também a conversa com Luísa Castel-Branco, que foi vítima de abuso sexual aos sete anos, entre outras histórias a não perder.

Publicacao: Nova Gente
Edição Número: 2411
Data de Publicação: 19-11-2022

Zulmira Ferreira – Esteve três dias sem saber do filho

 

O conhecido DJ perdeu a vida no passado sábado, em Istambul, na Turquia, depois de ter sido submetido a uma cirurgia a um aneurisma. Antes, tinha estado “desaparecido” durante três dias.

 

Zulmira Ferreira está a passar pelo pior momento da sua vida. O DJ Eddie Ferrer, único filho da comentadora da SIC, morreu na madrugada do último sábado, 19 de novembro, em Istambul, na Turquia. A mulher do treinador de futebol Jesualdo Ferreira ainda viajou para este país, mas Eduardo já estava em coma, devido a um aneurisma. Ainda foi submetido a uma cirurgia, mas acabou por não resistir.

O conhecido DJ Eddie Ferrer tinha 42 anos e ia a caminho do Qatar, onde deveria atuar no âmbito do Campeonato do Mundo de Futebol, quando tudo aconteceu. Fonte próxima da família conta à NOVA GENTE que Eduardo saiu de Lisboa na quinta-feira, dia 10. O voo que o levaria àquele país fez escala na Turquia, de onde Eddie acabaria por não conseguir sair com vida. “O voo que o levou de Lisboa até à Turquia chegou atrasado e isso impossibilitou-o de apanhar o avião seguinte, que o levaria até ao Qatar. A companhia aérea meteu-o num hotel e disse-lhe que tinha voo no outro dia [sexta-feira, 11 de novembro]. Mas o Eduardo não apareceu no aeroporto. Não apareceu e ninguém sabia dele”, recorda.

O alerta estava dado e os dias seguintes foram de desespero.

Saiba mais na revista Nova Gente que já está nas bancas.

Texto: Ana Filipe Silveira e Patrícia Correia Branco

 

Luísa Castel-Branco – Assume precisar de ajuda após revelar que foi abusada aos 7 anos

A escritora foi abusada em duas ocasiões: a primeira quando tinha sete anos e a segunda aos 11. Agora, que revelou o tormento por que passou, conta à NOVA GENTE que precisa de ajuda para gerir toda uma avalanche de sentimentos.

 

Demorou cerca de 60 anos a deitar cá para fora o que tinha guardado desde os sete. E depois desde os 11. Foi com estas idades que Luísa Castel-Branco, de 68, sofreu de abusos sexuais, ora às mãos de um “amigo da família, de toda a vida”, ora às de “um primo afastado”. A denúncia é feita na segunda parte de uma trilogia autobiográfica iniciada com Quando Eu Era Pequenina – Pensamentos e Emoções sobre a Infância e a Memória, de 2020. O recente O Amor É uma Invenção dos Pobres – Pensamentos e Emoções sobre o Amor e os Filhos, da editora Contraponto, já chegou às livrarias e apanhou todos de surpresa. Incluindo os filhos, António, Gonçalo e Inês, e o companheiro, Francisco Colaço. A escritora está, agora, a aprender a lidar com o impacto que a revelação está a ter na sua vida.

Em conversa com a NOVA GENTE, explicou que nunca quis contar esses episódios da sua vida e que chegou a ponderar desistir de os escrever “várias vezes”. Acabou por concluir que seria impossível falar de si e do seu percurso sem os referir. “Comecei este livro há dois anos e meio, três. Desisti várias vezes a meio do caminho. Pensei sempre em não contar, até chegar à conclusão que, se não o fizesse, não conseguia explicar as minhas características, a minha personalidade, o que foi a minha vida”, diz Luísa Castel-Branco.

Os seus abusadores foram, à época, “um homem muito adulto e um outro que teria uns 20 anos”. A escritora não voltou a ter contacto com eles, mas eles ficaram gravados na sua memória mais profunda.

À Nova Gente, fala de como reagiu o companheiro à revelação e assume estar a pensar em fazer terapia para a ajudar a ultrapassar o que está agora a reviver.

Saiba mais na revista que já está nas bancas.

Texto: Ana Filipe Silveira

 

Nuno Santos - Responde a tudo: "Não me esqueço de quem se portou mal comigo" (Entrevista exclusiva)

 

Em quase três loucos anos na Media Capital, foi diretor de Programas, diretor-geral, já criou a CNN Portugal e, desde fevereiro, dirige a Informação da TVI. Nega desconforto nos regressos de Cristina Ferreira e Moniz e é grato a Mário Ferreira. Para Judite Sousa vão elogios sobre o passado, mas guarda para si o que, percebe-se, mexeu consigo.

 

Nuno Azinheira (NA): Lançamento da Rádio Energia, criação e direção da SIC Notícias, diretor de Programas da RTP, diretor de Programas da SIC, diretor de Informação da RTP, experiências no estrangeiro, construção e direção do canal 11, diretor de Programas da TVI, diretor-geral da TVI, diretor da CNN Portugal, diretor de Informação da TVI. Afinal, quantas vidas tens?

Nuno Santos (NS): [sorriso] Muitas... Nunca fiz essa conta. Também porque acho que já parei e já recomecei o número de vezes suficiente para considerar sempre que, mesmo quando há um intervalo e uma escolha, no sentido de mudar de vida, há sempre outra a começar. Há aquela expressão relacionada aos gatos e às suas sete vidas, não é? Por isso, sete, pelo menos.

NA: Acompanhei várias das tuas vidas, e já te vi “recomeçar” muitas delas. É esse o verbo que mais se encaixa no teu perfil: recomeçar?

NS: Sim. Por vezes, isso é dito com um certo desdém. Mas relembro que eu trabalhei durante 13 anos na RTP, em dois momentos diferentes. Trabalhei outros 13 na SIC, também por dois momentos distintos. Estou aqui há três anos, praticamente. Portanto, eu tenho várias vidas, porque, por vezes, dentro dos projetos onde estive, fui concretizando várias missões. Fui desafiado para vários projetos.

NA: São, de facto, muitos projetos...

NS: Sim, são. De facto, isto é sempre o homem e as suas circunstâncias. Eu estava no lugar certo, e ter-se-á considerado que eu era a pessoa certa em muitas circunstâncias. Sim, estive na fundação do primeiro canal privado em Portugal e fui desafiado para liderar o primeiro canal de notícias em Portugal.

NA: Já se passaram quase três anos desde que chegaste à Media Capital. Já foste diretor de Programas da TVI, diretor-geral da estação, e agora diretor de Informação da TVI e diretor da CNN Portugal. Essa inconstância tem a ver com o quê?

NS: O mundo mudou muito nestes três anos. A TVI mudou um pouco mais, porque coincidiu com uma fase de alteração acionista, que, aliás, foi um processo longo e difícil para as pessoas que aqui trabalhavam. Foi incerto, num determinado momento. Portanto, volto a algo que disse no início: às vezes é o tempo que encaixa as peças.

NA: Eras diretor de Programas da TVI em 2020. Sentiste-te confortável com o regresso de Cristina Ferreira, em setembro desse ano?

NS: Senti, porque eu fiz parte desse processo. Eu acho que a Cristina é um ativo muito forte da televisão em Portugal. E ela é uma pessoa que vive a TVI. Nasceu aqui, cresceu aqui, conhece todas as pessoas e todas as pessoas a conhecem. Portanto, tem uma grande conexão com o ADN da estação. E, visto a esta distância, estamos todos muito confortáveis no nosso papel.

Leia a entrevista completa na revista que já está nas bancas.

Texto: Nuno Azinheira; Fotos: Nuno Moreira

 

Pedro Pico - Engana filha de Marília Pêra: "Achou que eu era uma p***”

 

Nina Morena vive em Portugal há três anos e aceitou trabalhar na Drag Taste. Diz que Pedro Pico também lhe deve dinheiro, mas o pior foram os maus-tratos a que foi sujeita.

 

É mais uma profissional do mundo do espetáculo a queixar-se de Pedro Pico, o ex-concorrente do Big Brother e mentor da casa Drag Taste, que tem sido acusado de dever dinheiro e de maltratar quem com ele trabalhou nesse espaço lisboeta. Agora, é Nina Morena, filha da atriz brasileira Marília Pêra, quem aponta o dedo ao empresário. A viver em Portugal, a artista, de 42 anos, recorda as palavras “horrorosas” que Pedro Pico lhe disse e conta como aquele que seria o trabalho dos seus sonhos se tornou um “pesadelo”.

A viver em Portugal desde 2019, Nina Morena foi contratada, em abril passado, para, na Drag Taste, entretanto encerrada, vestir a pele da personagem Ms. Complicated. A filha da atriz brasileira e do escritor Nelson Motta faria 32 espetáculos por mês durante meio ano. Receberia 32,25 euros por show – o que equivaleria a uma remuneração mensal de cerca de mil euros. “Ele [Pedro Pico] foi cancelando [os espetáculos], porque foi ficando bêbado. Tinha sempre público. Ele é talentoso, mas é mau caráter”, diz ao site brasileiro O Globo. Recorda, ainda, que o pior aconteceu em julho, quando ficou infetada com Covid-19 e ficou em isolamento. Foi nesse período, adianta, que Pedro Pico desapareceu. “Disseram [a produção] que ele estava desaparecido e perguntaram se eu poderia fazer o papel dele. Eu não sou drag queen e tinha estado com Covid. Foi difícil, mas fiz uma noite. Só que não me senti segura para fazer uma segunda”, conta.

Saiba mais na revista que já está nas bancas.

Texto: Ana Filipe Silveira

 

 

José Castelo Branco - Dá show e esgota casa nocturna (fotos exclusivas)

 

A NOVA GENTE assistiu ao espetáculo de estreia do socialite neste espaço lisboeta. José Castelo Branco não fez por menos e entreteve dezenas de pessoas.

 

Era para ser uma noite sem par. José Castelo Branco subia ao palco do Glitter’s Gallery, fazia a sua atuação e por aí ficava. Mas o espaço noturno lisboeta, que mistura entretenimento e restauração, esgotou com a presença do socialite. O sucesso levou a que, seis dias depois, o marido de Betty Grafstein voltasse a ser chamado para um segundo show. Agora, diz-nos o próprio, é aí que regressará sempre que deixar os Estados Unidos, onde vive com a mulher, e vier até Portugal.

A NOVA GENTE assistiu à estreia, a 12 de novembro, de Castelo Branco no Glitter’s Gallery, que ocupa o espaço do antigo Gallery – Gentleman’s Club and Restaurant, um night club que dizia ter “o ambiente ideal para uma noite de requinte, prazer e diversão”. O marchand d’art chegou por volta das 18h30, fez o ensaio de som, marcou os tempos em que a sua atuação – dividida em quatro momentos – deveria acontecer e recolheu-se. No camarim estreito que se esconde atrás das cortinas vermelhas que dividem os bastidores cheios de roupas espampanantes do glamour das atuações, José Castelo Branco conversou com a nossa revista. “Trouxe quatro mudas de roupa, uma para cada atuação”, enumerou, mostrando peças de roupa e sapatos de salto alto de marcas como Chanel, Yves Saint Laurent ou Dior.

Na plateia, tinha três pessoas muito especiais a assistir.

Saiba mais e veja todas as fotos na Nova Gente que já está nas bancas. 

Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Helena Morais

 

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