Nova Gente
Sofre de doença crónica: “Faço medicação todos os dias” (Entrevista exclusiva)

Bruna Gomes está com o cabelo ruivo e explicou à NOVA GENTE a razão que a levou a mudar de look. Numa entrevista intimista, a influenciadora digital contou ainda como descobriu a doença crónica e tudo o que faz para a controlar.

Bruna, qual a razão desta mudança de visual?

Olha, eu adoro mudanças e chegou uma proposta da Andreia Profissional, que é uma marca portuguesa, e, como eu estou aqui agora, queria criar este vínculo com as empresas aqui em Portugal, e foi uma oportunidade. Eu já tive o cabelo de todas as cores, sempre gostei de mudar. O meu Instagram é quase um catálogo de ideias para quem quer pintar o cabelo. E como eu agora estou a encerrar uma fase e a começar outra, com o meu podcast (Pod Bru), achei que era o timing perfeito para mudar.

E porquê essa cor?

Eu já tive o cabelo ruivo curtinho, e estava faltando um ruivo com cabelão, tipo Ariel (risos).

Recentemente, a Bruna falou nas suas redes sociais sobre o facto de ter hipertiroidismo.

Sim. É uma doença que eu tenho desde os 19 anos. Descobri quando tive uma crise de burnout. Na altura, eu estava a fazer o curso de Medicina e não estava nada bem, não sentia fome por causa do stress do curso… Emagreci muito e não estava a conseguir recuperar o peso. Sentia-me muito fraca e por isso procurei ajuda. Fui ao médico e, ao fazer exames, descobri que tinha hipertiroidismo crónico.

Que tipo de tratamentos faz?

Faço medicação todos os dias. Todos os dias, tomo um remédio em jejum. É superchato, mas tem de ser. Não é grave, mas tem de ser cuidado e controlado.

Leia a entrevista completa e o making of exclusivo da mudança de visual de Bruna Gomes na revista NOVA GENTE em banca.

Texto: Patrícia Correia Branco com Márcio Gomes; Fotos: João Manuel Ribeiro

Joaquim Monchique - “Não me esqueço das tareias que levei” (Entrevista exclusiva)

Joaquim Monchique abriu o livro da sua vida numa conversa franca com Nuno Azinheira. O ator – o que mais público leva ao teatro – faz uma viagem ao passado e explica a razão de estar a “borrifar-se” para os seus pares.

Mas, além de ator, quiseste ser outras coisas?

Sim. Quis ser piloto. Ainda hoje sei tudo sobre aviões. Até pelo motor eu sei dizer. “Olha, vem aí um 320.” Sei tudo.

És uma enciclopédia.

[risos] Gosto muito de aviões. Gostava de ter sido piloto. Aliás, as minhas brincadeiras antes de ouvir palmas eram aviões. Havia um aeroporto principal, que era sempre a tábua de passar a ferro onde estava a minha empregada. A Natércia, que me aturou a vida toda, e que já morreu, e a quem devo tudo. Ocultou coisas minhas à minha mãe e não levei tareias. E se eu levava tareias...

Marcaram-te?

Marcaram porque não me esqueço das tareias que levei [risos]. Se fosse hoje, a GNR ia fazer queixa da minha mãe. Porque eu era muito... Não sei se era hiperativo, mas muito imaginativo. Portanto, quando a Natércia passava a ferro, um dos aeroportos era a tábua. Depois havia outro na cozinha, outro nas varandas. Eram aviões. Tinha um tio, Manuel, que me oferecia aviões e carros. Depois das palmas, o foco mudou.

Leia a entrevista completa na revista NOVA GENTE em banca.

Texto: Nuno Azinheira; Fotos: Nuno Moreira

Kelly Baron - Mais magra devido a lesão (Exclusivo)

Kelly Baron viajou até ao Brasil para fotografar uma campanha de biquínis e fatos de banho. As fotografias foram feitas na famosa praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, e a modelo aproveitou esta ida à Cidade Maravilhosa para falar em exclusivo com  a NOVA GENTE e para voltar a referir o desejo de ser mão ao lado do marido, o modelo Pedro Guedes.

Feliz da vida por ter voltado a terras cariocas, Kelly Baron, que há sete anos não visitava a cidade, recordou uma altura da vida em que viveu no Rio. “É sempre bom reviver os momentos que tive no Rio. Agora vim para trabalhar e curtir a cidade. E foi o máximo fotografar aqui na praia”, disse. Nesta entrevista, a manequim e empresária assumiu ainda estar mais magra e explicou à nossa revista que isso se deve a um problema de saúde.

Saiba tudo na NOVA GENTE em banca.

Texto: Márcio Gomes com Patrícia Correia Branco;