Nova Gente
Segredos Revelados

Georgina Rodríguez – Segredos revelados: ex de CR7 faz afirmações polémicas e mostra “provas”

Nereida Gallardo partilhou várias fotografias de Gio e enumerou as alegadas intervenções estéticas a que esta se terá submetido, tanto na cara como no resto do corpo.

Georgina Rodríguez é dona de uma beleza e de um físico que não passam despercebidos, nem mesmo às ex-namoradas de Cristiano Ronaldo! Nereida Gallardo, com quem o craque namorou em 2008 e que é proprietária de uma clínica de estética em Espanha, decidiu avaliar ao pormenor o rosto e o corpo de Gio – como é carinhosamente tratada – e garantiu que a modelo argentina, de 28 anos, já recorreu a cirurgias e intervenções estéticas. A namorada de Cristiano Ronaldo é viciada em exercício e preocupa-se muito com a sua imagem. No entanto, a ex de CR7 revelou que nem tudo é “natural”.

Nereida partilhou fotografias de Georgina com o antes e depois das alegadas intervenções estéticas a que esta se terá submetido. A primeira, relativa ao nariz. “Rinoplastia: Georgina Rodríguez tem a mudança mais notável no nariz. Uma cirurgia que já foi realizada duas vezes, em 2016 e 2019”, começou por escrever Nereida. E prosseguiu, enumerando as restantes intervenções que Gio alegadamente já terá realizado.

Veja tudo na Nova Gente que está nas bancas e saiba ainda o que disse Ângelo Rebelo, o número um da cirurgia estética em Portugal, sobre as afirmações de Nereida Gallardo sobre Georgina Rodríguez. 

Texto: Mafalda Mourão

Luciana Abreu – Novo processo contra ex-marido. Advogado conta tudo (exclusivo)

Em exclusivo à NOVA GENTE, o advogado da apresentadora e atriz esclarece a alegada penhora do ordenado da estrela da SIC e conta tudo sobre um novo processo judicial entre Luciana Abreu e o ex-marido e pai das filhas mais novas.

Luciana Abreu viu-se no centro de uma nova polémica com a notícia de que o seu ordenado teria sido penhorado e as suas contas bancárias congeladas. Em causa está a decisão judicial que obriga a cantora, atriz e apresentadora da SIC a pagar ao ex-marido, Daniel Souza, cerca de 60 mil euros por danos patrimoniais. À NOVA GENTE, o advogado da estrela de Paço de Arcos garante que “não há nenhuma penhora, mas sim um arresto, que é uma coisa diferente”. Em declarações à nossa revista, António Leitão confessa ainda que Luciana Abreu lamenta que o guia turístico, com quem esteve casada e com quem tem duas filhas menores, tenha “abandonado” as meninas. E fala de um novo processo a decorrer no tribunal.

“Desde 2020, e apesar de ter vindo a Lisboa várias vezes, nunca pediu para estar com as miúdas. O que mais magoa a Luciana neste momento é isso: o facto de o Daniel, nestes últimos anos, nunca ter falado ou ter estado com elas”, aponta.

Saiba tudo na Nova Gente que já está nas bancas. 

Texto: Ana Filipe Silveira 

Sara Norte – “Estou a tentar ter um filho e não consigo” (exclusivo)

Quase dez anos depois de ter saído da prisão, a atriz continua a sentir na pele o peso do preconceito. Sobretudo do mundo artístico, “que gosta de parecer tão liberal”. Aos 37 anos, quer casar e gostava muito de ser mãe. 

Nuno Azinheira (N.A.): Séries, minisséries, novelas, cinema... De repente, a tua vida entrou numa normalidade artística que desejavas muito. Sentes que é o universo a colocar as coisas na sua forma original?

Sara Norte (S.N.): Sim. É o universo, mas eu tenho noção de que demorou bastante. Foram dez anos desde que eu saí da prisão. Foi uma longa caminhada. Com muitos “nãos”.

N.A.: O que sentiste com cada “não” que ouviste?

S.N.: [pausa] Tristeza. Mas eu não ponho a culpa nos outros. Às vezes, até sou demasiado má comigo própria. Meto muitos defeitos em mim.

N.A.: Mas conseguias perceber esses “nãos”?

S.N.: Claro que sim. Não tenho qualquer revolta. Às vezes, via que havia “nãos” que eram preconceitos. Apesar de termos, na classe artística, uma ideia de que somos muito liberais, ainda há gente muito preconceituosa. Quando isso acontece, claro que magoa.

N.A.: O estigma da droga é ainda hoje grande?

S.N.: É mais o estigma da prisão do que o da droga.

N.A.: Entra-se na droga porquê? Necessidade, prazer ou inconsciência?

S.N.: No meu caso, foi por ter começado a andar com pessoas que não devia. Saí de casa cedo, aos 17 anos. Portanto, senti-me um pouco sozinha e acabei por me juntar a quem não devia.

N.A.: Uma família estruturada é fundamental para que os jovens tenham essa capacidade de resistir a essas tentações?

S.N.: Acho que nem isso, às vezes. Mesmo que tenhas uma família muito estruturada, parte de ti o fazeres ou não fazeres. Sempre tive uma educação muito protegida. Até sair de casa, eu não ia a lado nenhum que a minha mãe não fosse. Ela era altamente controladora.

Leia a entrevista completa na edição desta semana da Nova Gente. 

Texto: Nuno Azinheira; Fotos: Helena Morais 

Zé Lopes - "Em televisão, já me desiludi muito" (exclusivo) 

Com o fim do Big Brother, o comentador, de 25 anos, abre o coração sobre o que deseja para o seu futuro profissional. Revela ainda que, após ter perdido mais de 55 quilos em menos de um ano, poderá submeter-se a uma cirurgia estética para acabar com a flacidez e o excesso de pele.

Agora que acabou mais uma etapa do Big Brother, como avalia estes últimos meses em que serviu o reality show como comentador?

Comentar o Big Brother é muito intenso porque estamos a analisar pessoas num contexto diferente: fechadas numa casa, a lutar por um prémio. E depois há famílias cá fora, que inevitavelmente também acabam por ser expostas. A par de tudo isso, é um formato com um público muito atento e que acompanha todas as movimentações dos concorrentes, por isso exige muito trabalho de casa a qualquer comentador. Mas o balanço que faço é extremamente positivo. Tinha o objetivo bem definido de manter a empatia e o respeito pelos participantes, e acho que o consegui cumprir.

Também se preocupou em não ferir quem o viu em casa?

Sim, eu não me esqueci nunca que o público era parte integrante do programa, por isso tentei ser o mais correto que conseguia, tendo a preocupação de não ferir nenhum dos vértices do triângulo: concorrentes, familiares e público.

Manter esse equilíbrio entre comentar e não “assassinar o caráter de nenhum dos concorrentes”, como o próprio Zé Lopes disse em tempos, é uma tarefa difícil?

É aí que entra a parte da empatia… Eu tentei sempre ver os dois lados da moeda para perceber o que tinha motivado os concorrentes a agirem de determinada forma. Coloquei-me no lugar de cada um dos 24 participantes.

Podemos dizer então que 2022 foi um ano de sucesso para si. Agora, o que espera que 2023 lhe traga?

A par daquele clichê da saúde, do amor, da paz e da tolerância – que acho que é aquilo que todos mais queremos –, espero que continue a haver muito trabalho para mim. Gosto de me sentir desafiado e em constante evolução. Nada me desmotiva mais do que a estagnação.  Espero, acima de tudo, sentir-me desafiado. Quero evoluir, quero crescer enquanto apresentador e repórter. Quero abraçar desafios diferentes. E rezo (porque sou católico) e trabalho muito para que aconteça!

Veja a entrevista completa na edição da Nova Gente que já está nas bancas.

Texto: Ana Filipe Silveira