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Júlia Pinheiro vive meses de angústia. Doenças não lhe dão descanso

Júlia Pinheiro atravessa meses de angústia. Saúde da apresentadora gera preocupação na SIC. Saiba também quem promoveu o seu encontro com Teresa Guilherme.
Ainda na edição desta semana, Rúben da Cruz falta ao aniversário do filho, após escândalo de traição. Já nas bancas.

Publicacao: Nova Gente
Edição Número: 2425
Data de Publicação: 01-03-2023

Júlia Pinheiro: Saúde da apresentadora gera preocupação na SIC

Os últimos tempos não têm sido simpáticos para a apresentadora da SIC, que desde novembro passado já passou por uma cirurgia e esteve internada duas vezes.

Quando celebrou 60 anos, a 6 de outubro, Júlia Pinheiro acreditava ter, como a própria viria a dizer mais tarde, uma “saúde de ferro”. Porém, desde perto dessa altura tem lidado com algumas doenças que a obrigaram a ficar fora do ecrã do canal de Paço de Arcos em diversas ocasiões – e a deixar os responsáveis da estação naturalmente preocupados. A mais recente foi uma “virose de origem desconhecida”, que a impediu de conduzir o programa em nome próprio e ainda de marcar presença na festa de aniversário da TVI, a 19 de fevereiro, para a qual foi convidada como uma das personalidades que contribuíram para o sucesso da estação. Se recuarmos até ao final do ano passado, a comunicadora já tinha estado ausente cerca de três semanas. E, três meses antes, tinha passado uma semana em casa.

Os tempos não têm sido fáceis para Júlia Pinheiro. O maior problema com que lida – e com o qual irá lidar para o resto da sua vida – surgiu em novembro. 

Saiba tudo na edição da Nova Gente que já está nas bancas.

Texto: Ana Filipe Silveira

 

 

Júlia Pinheiro: Os bastidores do reencontro com Teresa Guilherme

Depois de 15 anos de costas voltadas, Júlia Pinheiro e Teresa Guilherme juntaram-se e conversaram. Mas não foi para isso que a segunda foi convidada quando lhe falaram em ir às tardes da SIC.

No fim de semana passado, a SIC anunciou “o reencontro que parecia impossível”: Júlia Pinheiro e Teresa Guilherme iam estar “frente a frente” nesta segunda-feira, 27 de fevereiro, “para uma conversa em que nada” ficaria “por dizer”. Já a abrir a emissão desse dia, Júlia reforçou: “É uma conversa há muito aguardada. (...) Vamos falar sobre tudo o que se tem escrito e sobre a nossa relação”, garantiu. Apesar de ter sido isso que aconteceu, não foi para isso que Teresa Guilherme foi convidada. 

Saiba tudo na edição da Nova Gente que já está nas bancas.

As farpas trocadas entre Teresa Guilherme e Júlia Pinheiro tornaram-se públicas em 2011, mas a animosidade é bem mais antiga. A NOVA GENTE sabe que terá começado nos corredores do canal de Paço de Arcos, ainda nos primeiros anos da SIC, quando Emídio Rangel, então diretor neste canal, teve, em algumas ocasiões, de “serenar os ânimos entre ambas”, conta-nos agora uma antiga colega de Teresa e Júlia, entretanto afastada da televisão: “Era uma guerra de egos. Não vale a pena disfarçar: elas nunca gostaram uma da outra”.

Recorde-se que as primeiras palavras amargas que foram conhecidas aconteceram quando Júlia trocou a TVI pela SIC e deixou a apresentação do reality show Casa dos Segredos nas mãos de Teresa. Na altura, numa entrevista à extinta Notícias TV, esta disse: “Sou menos politicamente correta do que ela e irei fazer as perguntas íntimas que ela não fez.” Júlia Pinheiro respondeu na mesma revista, ao afirmar ter sido “a primeira pessoa que foi convidada para fazer o Big Brother”, programa que teve Teresa Guilherme como anfitriã inicial. E daí em diante, os galhardetes não pararam, com Teresa a garantir ser “melhor” do que Júlia e esta a reagir afirmando que a colega estaria com um “problema de menopausa”. “Quem deve estar na menopausa é ela”, ouviu de volta.

Já em 2020, Teresa falava de Júlia como estando no leque de “pessoas que não” lhe “interessam pelas suas atitudes”. “Não lhe desejo nenhum mal, longe de mim, mas é uma pessoa que não me interessa. Não é porque ela tem uma profissão semelhante à minha – digo semelhante porque ela não é produtora – que eu tenho de me dar com ela”, justificou. Acrescentou ainda que os seus “santos não casam” e que “não são” e “nunca” foram amigas. Por seu lado, a apresentadora da SIC disse recentemente, em exclusivo à NOVA GENTE, que “a Teresa está na vida dela” e que o passado “não teve qualquer importância”.

Texto: Ana Filipe Silveira

 

Rúben da Cruz: Falta ao aniversário do filho após escândalo de traição

Depois de ter denunciado publicamente o companheiro por traição, Filipa Falcão celebrou o primeiro ano de vida do filho de ambos à porta fechada. No dia seguinte, e com os ânimos mais calmos, o DJ esteve com o menino e foi a casa dela buscar as suas coisas.

Salvador, que acaba de completar o seu primeiro aniversário, está longe de imaginar que a relação dos pais tem feito correr muita tinta na Imprensa portuguesa. Desde que a mãe, Filipa Falcão, usou as stories do Instagram do pai, Rúben da Cruz, na madrugada de sexta-feira, dia 24 de fevereiro, para denunciar uma alegada traição do companheiro, que a vida da família entrou numa verdadeira montanha-russa.

No passado domingo, 26 de fevereiro, estava prevista uma grande festa para assinalar o primeiro ano de vida de Salvador. O local escolhido foi o restaurante VA Avenida, na Costa de Caparica, e a Imprensa e algumas caras conhecidas tinham sido convidadas para o evento. À hora marcada, havia balões, letras a formar o nome da criança e vários convidados no local. Porém, apenas a família e amigos do lado da mãe estavam presentes. A NOVA GENTE esteve no local e sabe que Filipa impediu Rúben de estar com o menino no seu primeiro aniversário.

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Texto: Andreia Valente

 

José Gabriel Quaresma - Entrevista exclusiva uma semana depois da morte do pai

Telefonei-lhe a medo, apesar de sermos amigos há 25 anos. “Mano, se há alguém a quem daria uma entrevista neste momento, és tu. Vou levar-te ao pontão onde lançámos as flores ao rio”, respondeu. Nesta entrevista, não há lágrimas. Apenas amor.

Nuno Azinheira (N.A.) - Hoje faz uma semana que te despediste do teu pai, no dia 14 de fevereiro.

José Gabriel Quaresma (J.G.Q.) - No dia do amor.

N.A. - Dois dias depois de o teu pai partir, liguei-te para saber como estavas. E tu disseste-me: “Estou feliz”. Como é possível?

J.G.Q. - [pausa] É possível, porque nós definimos uma estratégia, que, por muito frio que pareça, foi: quando o momento estivesse para chegar, e nós já o estávamos a preparar há uns meses, cada um fazia a sua parte. Eles agarravam-se uns aos outros e apoiavam-se, e eu tratava de tudo o resto. E tudo terminou exatamente como nós planeámos. Terminou na gala da TVI, o último tributo. Hoje, na altura em que estamos a falar, estou muito, muito mais feliz.

N.A. - Porquê?

J.G.Q. - Porque ontem fomos buscar as cinzas do meu pai. Sempre tive uma ideia tétrica das cinzas. E, quando me deram o jarro, voltei a abraçar, literalmente, o meu pai. Foi tão bom, tão bom, tão bom [pausa]. Depois, chegámos a casa e a minha mãe mexeu nas cinzas. Pensava que as cinzas eram pretas, mas são brancas. E o meu irmão disse que cheiravam ao meu pai. A minha mãe, quando meteu as mãos na cinza para lhe tocar, o meu irmão disse-me que ela estava feliz. Ele voltou a casa.

N.A. - Como é que nos preparamos para a morte dos que amamos?

J.G.Q. - Há quatro meses, quando o meu pai entrou no hospital com zero pulsação, um médico, de 31 anos, com apenas um ano de carreira, conseguiu estabilizá-lo. Porque o mieloma é uma doença covarde. Foi o sangue que deu cabo de tudo, porque os órgãos funcionavam todos. Esse médico viu o meu pai ali e a minha mãe ao lado, preocupada. E foi ter com ela e perguntou-lhe: “A senhora está bem?”. E ela: “Não. O meu marido está a morrer. Não estou muito bem”. E, a partir daquele momento, ele nunca mais a largou. E, a partir do momento em que nunca mais largou a minha mãe, nunca mais me largou a mim e ao meu pai. Então, há três meses, quando teve uma conversa comigo e com a minha mãe, que durou quatro horas, a explicar em rigor como é que o meu pai ia fazer a viagem, como é que tudo se ia processar, tudo se processou exatamente assim.

N.A. - Estavas a trabalhar quando a hora chegou.

J.G.Q. - [pausa] Estava a entrevistar o major-general Agostinho Costa, na CNN Portugal, quando recebo uma mensagem da minha mãe a dizer: “O pai está em dificuldades”. O Luís Salvador [realizador do jornal] perguntou-me ao auricular se queria ir embora. Disse que não. Quando terminei, vim para casa e estive a conversar com a minha mãe e o meu irmão. O meu pai estava prostrado. E, passado um bocado, sentei-me ao pé dele e comecei a meter-me com ele. A minha mãe veio medir-lhe a tensão, e ele começou a brincar com ela do nada. E eu perguntei-lhe: “Como é que há meia hora estavas prostrado, e agora estás assim?”. Ele levantou-se, como se não fosse nada com ele, e disse: “É a alegria”. E voltou a deitar-se. Vim para casa e, menos de uma hora depois, liga-me o meu irmão a chorar, e a dizer: “Mano, anda. Chegou a hora. Tivemos de dar o comprimido ao pai”. 

Leia a entrevista completa na edição da Nova Gente que já está nas bancas.

Texto: Nuno Azinheira

 

Rita Pereira - Lili Caneças ajudou-a no papel de Maria em "Quero é Viver"

Para vestir a pele de Maria na trama da TVI, a atriz contou com o auxílio da socialite. Agora, prepara-se para os novos Morangos com Açúcar.

"Não vou precisar de si para os Morangos [com Açúcar]”, disse Rita Pereira a Lili Caneças, entre risos, quando, na gala de celebração dos 30 anos da TVI, realizada no passado dia 19, se cruzou com a socialite enquanto conversava com a NOVA GENTE sobre o regresso daquela série a Queluz de Baixo. De seguida, ambas explicaram a razão da observação feita pela atriz.

Foi Lili quem a ajudou a construir a personagem Maria, que interpreta na novela Quero É Viver, do mesmo canal. “Eu pedi à Lili dicas de expressões que as tias de Cascais dizem”, adiantou Rita Pereira. “E as que não dizem”, acrescentou Lili Caneças. De seguida, a atriz exemplificou o que aprendeu nas “aulas”: “Vermelho não é cor. Vermelho é a Cruz Vermelha. A Lili enviou-me uma lista cheia de dicas, que eu usei imenso para fazer a Maria”. “Eu vi e estavas a fazer tudo lindamente. Foi uma série de coisas, como dizer ‘piqueno’ em vez de pequeno, ‘sófá’ em vez de sofá...”, enumerou Lili Caneças.

Saiba mais na edição da Nova Gente que já está nas bancas.

Texto: Ana Filipe Silveira

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