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Filho de José Castelo Branco quebra o silêncio e faz revelações inéditas
É um dos comentadores do programa V+Fama, do canal V+TVI. Aos 35 anos, o filho de José Castelo Branco está na televisão com “uma missão”. Não quer falar sobre a madrasta, Betty Grafstein, ter acusado o pai de violência doméstica, mas deixa uma garantia: qualquer pessoa, seja ela qual for, tem de pagar pelos seus atos.
Guilherme pediu para gravar esta entrevista e apresentou-se a si mesmo como “Guilherme Vieira ou Guilherme Castelo Branco”. Quem é um e quem é o outro?
No âmbito profissional, não é o social, normalmente utilizo Guilherme Vieira. No âmbito social, costumo usar Guilherme Castelo Branco ou Guilherme Castelo Branco Vieira.
O que faz profissionalmente?
Trabalho numa empresa de venda de mobiliário online desde 2014.
E agora decidiu enveredar pelo lado televisivo porquê?
Bem, eu sempre tentei manter-me um pouco afastado dos holofotes, embora fosse praticamente impossível devido ao meu pai [José Castelo Branco] ser uma pessoa bastante conhecida. Mas chegou a um ponto em que alguém me foi começando a dizer que eu, na vida, podia recolher o ónus e o bónus. Que eu sempre tinha recolhido o ónus, porque não recolher o bónus? Isto foi como uma sementinha que foi plantada. No início não pensei muito nisso, mas com o tempo foi crescendo o bichinho, a vontade. Quando este projeto me foi apresentado pelo Adriano Silva Martins, a primeira coisa que ele me disse foi que eu ia estar totalmente à vontade, que não iam colocar-me numa situação desconfortável e que iam tentar evitar ao máximo os assuntos relacionados com o meu pai, pelo menos enquanto eu estiver presente.
Não só neste caso específico, mas ao longo da sua vida, em todos os momentos em que sentiu que podia estar a ser afetado de alguma forma com o que envolvia o seu pai, onde é que se agarrou?
À família próxima: pai, mãe, padrasto. O meu padrasto foi um grande, grande apoio na minha vida. Ainda é, embora já não seja o meu padrasto. Ele é meu pai também. Eu tenho dois pais.
E a Betty [Grafstein, a madrasta]?
A Betty também foi uma pessoa muito importante para mim, mas é como o meu pai, que também foi muito importante.
Leia a entrevista na íntegra na sua revista NOVA GENTE. Já nas bancas.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Tito Calado