Esta quarta-feira, dia 13 de maio, foi um dia especialmente doloroso para Noémia Costa. A atriz da SIC recorreu às redes sociais para prestar uma sentida homenagem à melhor amiga, que partiu há três anos. «Uma das estrelas do céu és tu», escreveu Noémia numa fotografia partilhada no Facebook.
«Quando tu perdes uma amiga(o) como a Lurdes era, ficas sem chão... Sei que estás apenas no outro lado do caminho. Continuas do lado esquerdo do meu peito, onde vivem os que amo, mesmo que os não veja. Saudades tuas», pode ler-se na descrição da publicação. Os seguidores da artista encheram os comentários com palavras de apoio e de força.
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Luto sem fim
Noémia Costa vive um luto sem fim. Após ter perdido a mãe, Maria dos Prazeres, há seis meses, a atriz, de 55 anos, revelou que todos os dias sente a falta da progenitora e assinalou esta data com uma homenagem repleta de emoção.
Nas redes sociais, a atriz de Terra Brava, da SIC, publicou uma fotografia da mãe e escreveu: «Tão linda, tão doce, tão grande, tão única, tão tudo. A minha Mommy partiu faz hoje 5 meses e não passa um dia, que não sinta a sua falta. Mas o fio nunca será cortado». Com a emoção à flor da pele, Noémia Costa acrescentou ainda: «Estás apenas do outro lado do caminho. Amo-te Mommy, até à eternidade».
Maria dos Prazeres tinha 94 anos e morreu em novembro de 2019. Desde então, a atriz confessa que não se recompôs. Numa entrevista à NOVA GENTE, a «mãe» de Diogo Amaral na ficção explicou:
«Perdi o meu pai há três anos e a minha mãe há quatro meses. A vida tem de continuar, mas há dias em que a dor e a saudade são insuportáveis. Dias em que me levanto e vou para o estúdio desfeita. Mas, antes de sair do carro, respiro fundo e... lá vou eu. Tenho muitas saudades deles e acho que o luto é isso mesmo. Mas como sou muito crente, sei que, mais tarde, iremos encontrar-nos e sei que eles estão junto de Deus. Disso tenho a certeza absoluta. Mas há dias em que é uma dor insuportável. No outro dia, a minha filha perguntou-me por que razão estava triste, se era por causa dos meus pais e eu desatei a chorar. Nós achamos sempre que os nossos pais são eternos e, no fundo, são, porque nunca deixam de estar no nosso coração. Mas tenho saudades de os abraçar, de lhes dar beijinhos nas bochechas, do cheiro deles...». Leia mais aqui.
Texto: Inês Borges e Mariana de Almeida/ Fotos: Impala e Reprodução Redes Sociais
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