Nininho Vaz Maia é um dos jurados do programa de Cristina Ferreira, “All Together Now”, mas nem sempre teve uma vida fácil. O cantor deu uma entrevista exclusiva à revista NOVA GENTE, em banca esta semana, e falou do preconceito que sentiu quando começou a cantar e do ano em que esteve em prisão domiciliária.
Sobre o período em que viveu privado de liberdade, Nininho Vaz Maia afirmou: “É uma adaptação e nós, no fundo, com o tempo, percebemos que estamos preparados. É dar tempo… é a vida! Tudo tem uma razão! Foi nessa altura que descobri a música, foi aí que comecei a compor, foi aí que me descobri! Ainda estou a descobrir muito… todos os dias descubro uma parte de mim e aprendo a lutar”.
O cantor disse ainda que regressar à liberdade foi um choque. “Estava tão habituado a estar sozinho e em silêncio que parecia que estava tudo a falar ao mesmo tempo! Foi mais uma adaptação”, disse, sublinhando ainda que o seu percurso enche a sua família de orgulho.
Nininho Vaz Maia falou sobre André Ventura
Nesta entrevista, Nininho Vaz Maia falou ainda sobre André Ventura. “Não tenho dúvida alguma de que o André Ventura é só quem está a dar a cara. Por trás, existe muito poder, muito dinheiro. Ele é só um boneco que dá a cara. É isso que vejo, era isso que lhe diria se o visse, que ele é um boneco”, afirmou.
“Não sei se quer que as crianças vejam cores em vez de corações. Criar os nossos filhos com ódio e preconceitos é o pior que pode fazer-se a uma criança”, acrescentou ainda.
Leia a entrevista completa na edição em papel da NOVA GENTE em banca.
Texto: Mafalda Mourão; Fotos: D.R.
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