Neymar foi ouvido esta quinta-feira, 13 de junho, numa esquadra da Polícia em São Paulo, Brasil, devido às acusações de agressão sexual que enfrenta por parte de Najila Trindade, e, à saída, mostrou-se confiante e de consciência tranquila.
«A verdade aparece cedo ou tarde. O único desejo que eu tenho agora é que o caso acabe o mais rápido possível», contou aos jornalistas presentes, depois de três horas a depôr.
Durante o depoimento, o jogador do Paris Saint-Germain foi confrontado pela investigadora com as conclusões do Instituto Médico Legal, retiradas a partir do relatório médico particular que a jovem brasileira entregou à Polícia. A análise do relatório não determina que houve violação mas validou as lesões no corpo de Najila, associando-as à data da viagem a Paris, França, onde alega ter sido vítima de violação e agressão.
O Jornal Nacional, da Globo, avança que Neymar negou, durante o depoimento, ter feito sexo sem consentimento e confirmou ter dado palmadas no rabo de Najila, mas a pedido desta. O jogador de futebol garante ainda que usou preservativo e que no fim o deitou na sanita, contradizendo assim a versão da jovem brasileira, que assegura que quis parar a relação sexual por não haver preservativo.
«Os amigos dizem que é filho de um violador»
Na parte final do depoimento, Neymar deixou-se levar pela emoção e falou sobre a forma como esta acusação afeta a sua vida e a dos que o rodeiam.
«Nenhuma lesão se compara a isto», começou por dizer. O jogador do Paris Saint-Germain mencionou ainda que o filho, de sete anos, «não pode ir à escola porque os amigos dizem que é filho de um violador».
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Redes Sociais
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