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Nel Monteiro

Insólito! Mulher do cantor pintou-lhe o cabelo, mas enganou-se na cor (vídeo)

Sáb, 02/04/2022 - 20:40

Nel Monteiro está com o cabelo vermelho... mas foi puro engano da companheira. A mulher ainda tentou disfarçar, porém, sem sucesso. Veja as imagens e confira a nova cor dos fios do artista.

Nel Monteiro pintou o cabelo de vermelho por engano. O insólito aconteceu em casa e por causa da filha.

O cantor esteve este sábado (02) no "Em Família", TVI, e revelou como tudo aconteceu. “É a minha mulher que me pinta o cabelo em casa. A minha filha (Débora,20 anos) pintou o cabelo e colocou o frasco ao pé do meu, e a minha mulher pegou no dela para  pintar o meu”, contou o artista, bem disposto.

Depois de perceber que a companheira se tinha enganado, tentou disfarçar, mas não conseguiu. “Depois pintamos da minha cor, mas ficou assim”, partilhou Nel Monteiro.

Veja as imagens de Nel Monteiro na galeria em cima

Nel Monteiro é casado com Júlia Monteiro e da relação nasceu Débora. O cantor tem ainda outra filha, de uma anterior relação, com quem não tem qualquer contacto Lucinda. “Sei que tenho uma neta, mas ela nem sequer sabe que tem avô. Não lhe devo nada. Deixei-lhe o património. Gastei muito com ela. Eu sinto que fui um bom pai. Se ela tem alguma coisa a dizer que o diga”, disse em entrevista a Manuel Luís Goucha no extinto "Você Na TV!", em 2020.

Nel Monteiro garante que lhe deixou e registou no seu nome o património que tinha quando se divorciou. “O património que eu fiz, sem ficar a dever nada a ninguém, deixei ficar no meu primeiro casamento, mas foi uma opção própria, ninguém me obrigou. Deixei ficar tudo. Nunca desapoiei o meu primeiro casamento. Ficou dinheiro no banco, enquanto o dinheiro durou tudo bem, quando acabou pediam-me ajuda e eu ajudava…”, frisa.

"Sinto que fui um bom pai"

O artista explicou que ainda paga uma pensão de alimentos vitalícia à ex-mulher, a mãe de Lucinda «fixada em 300 euros por mês com agravamento de 10% ao ano». Contudo, Nel Monteiro admite sentir-se enganado porque só quando se “lembrou de pedir às finanças para deduzir em despesas o valor da pensão” é que descobriu que o Tribunal tinha decretado um “agravamento de 3% ao ano e não de 10%.” 

Texto: Ana Lúcia Sousa; Fotos: Arquivo Impala e redes socias 

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