Natascha Kampusch não sabe responder se sente ou não falta do homem que a manteve fechada numa cave durante oito anos. “Essa questão é muito pessoal. Preferiria não responder”, diz numa entrevista a um jornal britânico em que conta porque é que perdoou Wolfgang Priklopil e como seguiu com a sua vida.
Sobre a morte do raptor, que se suicidou pouco depois de Natascha la ter fugido, a austríaca confessa não ter ficado indiferente: “Perdi uma pessoa, que por força das circunstâncias estava perto de mim”, e a necessidade de chorar veio ao de cima, ainda que “seja diferente para os outros perceberem”, diz adiantando que por mais bizarro que parece aquela foi a sua “casa”.
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