Cinco meses após saberem que o filho, Gustavo, sofre de aplasia medular e precisa de um dador compatível para um transplante de medula óssea, os pais, Carlos Martins e Mónica, continuam agarrados à fé na esperança de encontrar alguém cem por cento compatível.
A espera é longa e dolorosa. Apesar do apelo que fizeram, através da televisão e nas redes sociais, ter movido milhares de pessoas que se voluntariaram como dadoras, ainda não tiveram o milagre de que tanto precisam. Nestes meses a compatibilidade dos dadores encontrados nunca foi total, pelo que o transplante deixaria a criança, de apenas três anos, exposta a um risco mais elevado. A família, e os médicos preferem esperar e continuar à procura de uma compatibilidade absoluta. Gustavo está estável e é devidamente acompanhado pelos médicos, tanto em Portugal como em Espanha. O casal procura viver a sua vida da forma mais normal que consegue.
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