Foi o mineiro que filmou boa parte das imagens que foram divulgadas do interior da mina. Quando foi resgatado, sentou-se ao lado da mulher e dos filhos e falou aos jornalistas: “Sempre tive fé nos profissionais que há no Chile. Estive com Deus e com o diabo, agarrei-me à melhor mão."
Mario Sepúlveda terminou com um pedido especial: “A única coisa que peço é que não nos tratem como artistas ou jornalistas, que continuem a tratar-me como o Mario, o trabalhador, o mineiro”.
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