O seu último álbum chama-se Sopro da Alma. Neste trabalho podemos ouvir e descobrir a alma de Mila Ferreira?
Sim, até à data é o trabalho da minha vida, o que me faltava fazer. Se não o fizesse ia sentir-me incompleta porque este é o CD que mostra o meu estilo e as minhas emoções. Foi um desafio brutal, porque as letras são muito boas e a nível interpretativo exigiu muito de mim. Sei que contempla as maneiras de expressar a minha alma.
Fez um pouco de tudo, desde a produção à escrita das canções, passando pelo marketing...
Sou e quero ser independente. Sou eu que contacto as pessoas porque sei o que procuro em todos os aspectos, desde a sonoridade à fotografia. Assim transmito as minhas ideias de forma mais clara.
Cantar é o quê para si?
Bem... É diferente de tudo o resto. É libertar e partilhar emoções. Cantar tem de ter um intuito, nem que seja interpretar uma letra como se fosse nossa. É um ato sublime de libertação da alma.
Leia a entrevista completa na edição 1871, já nas bancas.
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