Há alturas na nossa vida em que nos orgulhamos da educação que estamos a dar aos nossos filhos. E há alguns dias recebi uma das provas do enorme coração do meu filho.
Pensamos sempre que os conhecemos bem, que estão a ser bem educados… mas depois roubam-nos sorrisos inesperados com as coisas que dizem. O meu Fábio sabe bem que há meninos que não têm o Natal igual ao dele. E com apenas seis anos já separou muita roupa e brinquedos par dar a quem mais precisa. Nós, pais, também temos o dever de incutir isso. Nós e a escola.
Este ano foi uma surpresa. Fez a carta ao Pai Natal, escreveu pouca coisa. No topo dizia: «Quero dois presentes, um deles vou dar a um menino pobre». Depois explicou-me...
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