Internacional
Menino com doença terminal tinha o desejo de conhecer o Pai Natal

Criança morre nos braços do Pai Natal: "Chorei o caminho todo até casa"

Ter, 13/12/2016 - 18:00

Um menino de cinco anos tinha como último desejo conhecer o Pai Natal. Depois de conversar com ele, acabou por morrer nos seus braços.

Um menino de cinco anos com uma doença terminal tinha o desejo de conhecer o Pai Natal.

Eric Schmitt-Matzen realizou-lhe a última vontade. Eric tem 60 anos, vive em Jacksboro, no Tennessee, e é engenheiro. Todos os anos se veste de Pai Natal e participa em várias atividades nesta época, realizando o desejo de muitas crianças que sonham em conhecer o Pai Natal. 

Eric contou à imprensa norte-americana que, há uns dias atrás, tinha acabado de chegar a casa do trabalho, quando recebeu um telefonema do hospital com um pedido importantíssimo. Um menino de apenas cinco anos estava internado e gostaria muito de se encontrar com o Pai Natal.

 

Eric chegou ao hospital em 15 minutos e conheceu a mãe do rapazinho, que tinha comprado um presente para o Pai Natal lhe oferecer. Eric Schmitt-Matzen entrou sozinho no quarto, olhou para o menino - que estava muito fraco e quase pronto para adormecer -, e exclamou: "Diz-me uma coisa, que história é esta de que vais faltar ao Natal? É impossível faltares ao Natal! Porque tu és o meu elfo número um!"

 

O rapaz, apesar de quase não ter forças para se mexer, abriu o presente e esboçou um grande sorriso no rosto. Depois, disse: "Eles dizem que eu vou morrer! Como posso dizer que cheguei ao sítio para onde vou?". Schmitt-Matzen respondeu-lhe: "Quando chegares lá, dizes-lhes que és o elfo número um do Pai Natal e eu sei que eles vão deixar-te entrar!".

 

A criança deu-lhe um grande abraço e fez apenas mais uma pergunta: "Pai Natal, podes ajudar-me?". Eric colocou os braços à volta dele e antes que conseguisse dizer alguma coisa, ele morreu.

 

Eric Schmitt-Matzen chorou durante todo o caminho até casa: "Estava a chorar tanto que tive dificuldades em ver bem a estrada enquanto conduzia". 

 

Texto: Mafalda Magrini

 

 

 

 

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