Nacional
Maria Rueff

7 meses depois do enfarte, atriz está «grata à vida» em dia de aniversário

Seg, 01/06/2020 - 22:20

Maria Rueff assinalou o 48.º aniversário com uma foto especial nas redes sociais, esta segunda-feira, 1 de junho, no Dia da Criança.

Foi a 26 de novembro de 2019 que Maria Rueff apanhou o maior susto da sua vida ao sofrer um enfarte do miocárdio. Esta segunda-feira, 1 de junho, precisamente na data em que se assinala o Dia da Criança, a atriz partilhou uma foto sua de infância para festejar o seu 48.º aniversário.

«Dia da criança e dia de aniversário. 48 anos já, e que felicidade poder comemorá-los com a certeza que tenho comigo quem mais amo. Os que ainda estão fisicamente ao meu lado e os que mesmo partindo, se mantiveram vivos nas inspirações que me deixaram. ("Tantas almas a rir dentro da minha...", como diria Florbela Espanca). É com eles que brindo este ano, especialmente grata, à vida e ao amor!», escreveu Maria Rueff, agradecendo estar viva e bem de saúde.

Foram muitos os anónimos e famosos que parabenizaram a artista. Diogo Infante, Joana Pais de Brito, Herman José, Heitor Lourenço, Susana Arrais, Raquel Tavares, entre muitas outras celebridade portuguesas, não quiseram deixar passar em branco esta data tão especial.

Internada quatro dias

Maria Rueff esteve quatro dias internada no hospital a recuperar de um enfarte do miocárdio, no final de novembro do ano passado. A atriz manteve-se sempre optimista e confiante na recuperação e duas semanas depois regressou ao trabalho.

«Tem tudo que ver com stress das nossas vidas, com as estreias [em teatro], os nervos, o estarmos sempre a ir a exame, o não sabermos se agradamos, o facto de uma anedota só se contar com graça uma vez… Temos de estar sempre a reinventar-nos», referiu na altura.

Além disso, Maria Rueff recorda que, antes do enfarte, era fumadora e que este vício também teve algum contributo no sucedido.

«Estou a tentar portar-me bem», congratula-se, acrescentando o facto de ser um «bom garfo» também ter pode contribuído a doença. «Eu abusava muito nas natas, nas manteigas, no pão… Adoro tudo o que é comida típica portuguesa. Agora, como mais cozidos e grelhados. Tudo com moderação, porque é no meio que está a virtude», adianta. «No Natal, se calhar, em vez de comer rabanadas dou só uma trinca num bolo-rei», brincou.

 

Texto: Filipa Rosa, com Inês Marques Fernandes; Fotos: Impala e reprodução Instagram

 

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