O ano de 2018 não correu da melhor forma para Maria Leal. Depois de, em outubro, ter voltado ao de cima o drama de Francisco D’Eça Leal, a cantora viu-se envolvida em inúmeras polémicas.
Acusada de traição e de ter levado o marido à ruína, a cantora assumiu que a estavam «a destruir». Três meses depois da polémica e dentro da décima edição do Love On Top, Maria Leal faz uma retrospetiva sobre o ano de 2018.
«2018 para mim foi bom. Não me posso queixar, a nível artístico quero que 2019 seja extamente igual. Não sou uma pessoa de grande ambições na vida, nunca fui. Tenho os pés bem assentes no chão, continuo a mesma pessoa que era. A maior riqueza que tenho é a humildade», começa por contar aos colegas do jogo do amor.
«Sermos figuras públicas tem um lado bom e um lado mau. Muita polémica existe, muita verdade e mentira também. Infelizmente, vivemos num país onde toda a gente gosta de dizer mal e pouca gente sabe dizer o bem. É o país que temos, não podemos mudar o mundo. Muita gente gosta de julgar sem conhecer a pessoa de lado nenhum», explica, sem se referir à polémica em que esteve envolvida.
Apesar de tudo, Maria Leal mostra-se positiva e refere que o balanço é positivo. «Sempre quis fazer o meu trajeto, até que este ano, 2019, aconteceu e lancei o meu primeiro disco. Espero que toda a gente goste, é o meu menino», explica e acrescenta: «não estou arrependida dos meus erros, errar todos nós errámos. Os erros que cometemos servem para melhorar o nosso presente. Não vivo de passados, nem de futuros», termina.
Texto: Redação WIN – Conteúdo digital/ Fotos: Impala e Redes Sociais
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