Ainda o livro Letizia Ortiz: Uma Republicana na Corte de Juan Carlos I não tinha sido posto à venda e já muita controvérsia havia criado em Espanha.

Até a casa real – que só em casos excepcionais e de extrema relevância se pronuncia sobre assuntos pessoais – se apressou em admitir “que não faria nenhum comunicado e tão pouco uma resposta oficial a um tema que não se considera importante”, depois de tantas vezes sondada pela Imprensa para comentar a referida obra.

O autor do livro, Isidre Cunill, fala de “um passado republicano escandaloso e agnóstico”, referindo-se sobretudo ao suposto aborto que Letizia sofreu quando estava no México, em 1996, muito antes de conhecer o príncipe Felipe (em 2002).

O livro tem outras afirmações de grande gravidade. Como a que conta as várias fases do seu noivado com o professor Alonso Guerrero Pélez – com quem chegou a casar-se em 1998, após dez anos de namoro – marcado pela detenção de Letizia por posse de haxixe.

Siga a Nova Gente no Instagram