Isidre Cunill, o autor do livro que destrói Letizia, é acusado de falta de provas e dados que se ajustem à realidade. É-lhe ainda apontado o dedo por pertencer a uma espécie de “máfia” editorial desconhecida, que só quer fazer dinheiro à custa de venda de livros do género – de teor polémico, que fogem à verdade.

Este jornalista catalão está actualmente em convalescença, após uma operação ao estômago, e não aceita dar entrevistas tão depressa por recomendação médica.

Na verdade, o homem de quem se fala é o mistério em pessoa. Poucos colegas de profissão o conhecem e quem tem uma vaga ideia da sua trajectória recorda-se de um homem boémio, amante da noite, das festas e dos eventos sociais.

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