Nacional
Katia Aveiro em entrevista

As palavras de Dolores ao saber que ia ser de novo avó: «Estamos cá para dar amor e criá-la»

Sex, 30/08/2019 - 14:40

Katia Aveiro foi mãe pela terceira vez esta terça-feira, 27 de agosto.

Katia Aveiro foi mãe pela terceira vez esta terça-feira, 27 de agosto. Valentina nasceu com cerca de 3,5kg e 51cm, tal como a própria revelou numa publicação que fez nas redes sociais. No entanto, pouco tempo antes de entrar em trabalho de parto, Katia Aveiro deu uma entrevista à Nova Gente onde revelou os conselhos que Dolores Aveiro lhe deu para esta terceira gravidez, mas também qual foi a reação dos filhos, Dinis, de nove anos, e Rodrigo, de 19, quando souberam que iam ter uma irmã.

Faz 42 anos, em outubro, e vai ser mãe de uma menina. É mais um sonho que concretiza?

É verdade, é, sim. É mais um sonho prestes a acontecer. Acredito que é um sonho abençoado que tenho a oportunidade de realizar.

Ansiosa por pegar e olhar para a Valentina?

Agora, a pouco tempo do parto, que está previsto para o final de agosto, confesso que já começo a ter um bocadinho de ansiedade, mas, apesar de tudo, sinto-me tranquila.

Recorda o que sentiu quando recebeu a notícia de que estava novamente grávida?

Sim, claro que recordo bem, são momentos únicos e muito especiais que não se esquecem nunca (sorri, com ternura).

E como é que reagiram os seus dois filhos, o Rodrigo, que já tem 19 anos, e o Dinis, com nove? Sei que vocês têm uma ligação muito especial...

O Rodrigo foi o primeiro a saber, logo às três semanas de gestação. Ao ouvir a novidade, abraçou-me, muito emocionado, e ficou muito feliz. Ele sabia que esta filha era muito desejada, tanto por mim como pelo pai e como por eles, os manos. Com o Dinis falei mais tarde e, no início, como é normal, sentiu um pouco de ciúme, tem apenas nove anos... Mas, agora, na reta final da gravidez, tem sido um companheiro incrível! Ajuda-me em tudo! É a pôr o creme nas pernas, na barriga, é a buscar tudo o que lhe peço... Fala com a mana, a nossa Valentina, e diz-lhe imensas vezes que a ama e que vai cuidar dela para ninguém lhe fazer mal. Isto emociona-me muito. Confesso que tem sido uma agradável surpresa. Eu e eles, os três, vamos fazer uma grande equipa (risos). Estou muito ansiosa por isso.

Que conselhos recebeu da sua mãe, Dolores Aveiro? Ela ficou feliz?

A minha mãe também foi outra agradável surpresa! Confesso que não sabia como ela iria reagir, embora nunca tivesse dúvidas do apoio que iria dar-me. Aliás, como sempre deu, tanto a mim como aos meus irmãos. Visto que já não sou propriamente uma menina de 20 anos, é normal ela sentir alguma preocupação pelo facto de ter mudado tanta coisa na minha vida, pois a minha mãe é muito protetora e cautelosa. Desde o momento em que soube, por mim, da gestação, as primeiras palavras foram: «Que venha com saúde, que estamos cá para dar amor e criá-la, como a todos». Foi muito prática e, desde aí, só enche a minha filha de roupas. Nunca vi uma avó assim... Sempre que vai ao shopping, traz sempre algo para a neta (risos).

Sendo uma mãe preocupada, foi isso que a levou a escolher a criopreservação das células estaminais?

Já o tinha feito com o Dinis e, realmente, a sensação de conforto e apoio, nesse sentido, provoca um alívio muito grande. Saber que podemos ficar mais descansados, no caso de acontecer algum problema de saúde com os nossos filhos... É tão bom quando a evolução da medicina está ao nosso alcance! Mas, claro, espero nunca vir a precisar. Porém, ter essa segurança é, realmente, um peso a menos nas preocupações que temos naturalmente com os nossos filhos, e a BebéCord dá-me essa segurança e tranquilidade. A saúde é, sem dúvida alguma, o bem mais precioso que podemos ter.

É uma forma de acautelar o futuro?

Sem dúvida que sim!

Texto: Lurdes de Matos; Fotos: Reprodução Instagram

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