José Figueiras foi um dos convidados do "Estamos em Casa" deste sábado, 19 de fevereiro, e foi vítima de uma partida de César Mourão. O humorista estava a apresentar o programa da manhã da SIC e pediu ao apresentador para fazer um teste de covid-19 em direto.
Mas, aquilo que podia ser algo simples, transformou-se numa cena hilariante, pois José Figueiras tem uma fobia com estas análises. Assim que a enfermeira entrou com a zaragatoa, o apresentador ficou a tremer e os momentos seguintes deixaram todos a rir no estúdio. Todos, menos o próprio, que gritou, esperneou e fez caretas.
"Eu sei que tenho de fazer, mas é uma fobia que tenho, não me consigo libertar disto. Fico fora de mim, onde quer que esteja. Já cheguei a fazer pior do que isto", explicou José Figueiras, já mais calmo. Já César Mourão explicou a razão desta brincadeira, contando que, numa ida à SIC, se apercebeu do medo do colega: "Eu vou no corredor, passei pelo Zé que ia fazer o teste. Ele disse-me que não gostava nada de fazer. E de repente ouço uns gritos. E era o José Figueiras. Foi assim que percebi".
Veja o vídeo desse momento:
César Mourão e José Figueiras pregaram partida a Nel Monteiro há 15 anos
Nel Monteiro também esteve no "Estamos em Casa", a convite de César Mourão. O humorista explicou que convidou o cantor para lhe pedir desculpa por uma partida que, tanto ele como José Figueiras, lhe pregaram há 15 anos.
“Eu estava no refeitório da Comunicasom [produtora que trabalhava com a SIC] com o José Figueiras e os Commedia A La Carte. Aquilo tinha uma porta de vidro e eu vi que o Nel Monteiro estava a chegar e ia almocar connosco, porque ia participar num programa. O Nel Monteiro usa aparelho auditivo, na altura eram dois”, contou César Mourão. “E eu pensei assim: 'Sse toda a gente começar a comer sem fazer barulho e a mexer só os lábios como se estivesse a falar, mas sem som, o Nel Monteiro vai entrar e vai pensar que os aparelhos pifaram'. Mas não resultou, porque não conseguimos avisar toda a gente e alguém fez barulho.”
Mas o humorista não desistiu e manteve a sua partida. “Chamei-o e convidei-o para se sentar. Ele sentou-se e eu comecei a falar, mas com falhas no som que produzia. E ele começou a bater no aparelho disfarçadamente a pensar que havia alguma problema e a aumentar o aparelho ao ponto de fazer um ligeiro feedback. E, aí eu perdi a coragem, comecei a falar normal e a conversa desenrolou normalmente. É uma brincadeira que tem 15 anos”, disse.
Texto: Ana Lúcia Sousa; Fotos: Reprodução SIC
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