As dívidas de Joaquín Cortés chegaram a tribunal. O famoso bailarino espanhol, de 52 anos, tinha uma casa arrendada em Lisboa, mas deixou de pagar a renda e já deve mais de 42 mil euros ao proprietário do imóvel.
O senhorio apresentou queixa às autoridades judiciais e a primeira audiência está marcada para o dia 29 de abril. "Durante estas semanas, ainda tentei falar com o Joaquín. Mandei mensagens a dizer para ele pagar a dívida e evitar o escândalo de ser despejado, mas ele viu as mensagens e nunca me respondeu", contou Carlos Vasconcelos, o proprietário do imóvel, ao Correio da Manhã, que revela ainda que a casa onde o bailarino vivia está sem gás.
Monica Moreno, mulher de Joaquín Cortés, já tinha confirmado o valor da dívida à mesma publicação e acusou o proprietário de falta de condições na habitação, uma vez que havia “infiltrações e infestação de térmitas”, e de este ter subido a renda quando soube que os seus inquilinos eram celebridades. “Foi horrível! Eles não tinham a casa em condições! Durante dias não conseguimos dormir no nosso quarto, porque havia muitos bichos, depois produtos tóxicos... foi uma experiência horrível”, afirmou.
Joaquín Cortés apanhou susto com o filho
Em junho do ano passado, Joaquín Cortés viveu dias difíceis devido com o filho mais novo, Andrea, de apenas cinco meses, internado no hospital. O menino foi infetado com um vírus pior que a covid-19.
"O nosso amigo testou positivo paea um vírus chamado RSV e que causa bronquiolite. É mais perigoso em bebés do que o covid-19, ainda mais agressivo", começou por contar sobre o bebé, que nasceu em fevereiro, fruto da sua relação com Mónica Moreno, nas redes sociais. “Neste momento, ele está a respirar graças a um daqueles aparelhos que faltaram durante a pandemia e que fez com que tantas pessoas morressem. É incrível. Agora, esse aparelho está a ajudar o nosso filho a respirar”, acrescentou o bailarino espanhol.
Tudo começou a 10 de junho, quando Andrea começou a dar sinais de que não estava bem. No entanto, Joaquín Cortés e a mulher não o levaram imediatamente para o hospital e esse atraso fez com que isso provocasse problemas respiratórios no menino e que diminuísse a quantidade de oxigénio recebido no cérebro. “Não o levámos ao médico, porque ele não tinha mais sintomas. Na sexta e no sábado, ele estava a dormir muitas horas seguidas e isso preocupou-nos”, disse. À chegada àa Clínica San José, em Madrid, a referida saturação de oxigênio já era inferior a 90.
Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Reprodução redes sociais
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