Numa entrevista exclusiva à NOVA GENTE, João Pinto contou o que ele e a sua família viveram a 12 de maio, pelas cinco horas da madrugada. Uma noite que poderia ter acabado em tragédia.
Segundo o ex-futebolista, ele e a mulher já tinham detetado que a luz da casa “ia abaixo com muita frequência. E um barulho das impressoras do computador a ligarem e desligarem fez com que minha mulher acordasse”, começou por explicar. João Pinto diz à nossa revista que, na altura, ele e a mulher, Ângela Galvão, pensavam que a casa estava a ser assaltada: “Pensámos que era alguém que estava dentro de casa. À medida que fomos descendo as escadas é que fomos sentindo o fumo, e quando chegámos à casa das máquinas e à garagem, já estava o fogo a pegar. Aí entrámos em pânico, porque não sabíamos exatamente a dimensão e se alguma coisa ia explodir.”
O ex-jogador revelou que o fogo começou na cave, que puseram os filhos mais novos na rua, em segurança, e que, com a ajuda de Ângela e do filho mais velho, conseguiram apagar o fogo a tempo. “Mas, mesmo assim, deu cabo de todos os quadros elétricos da casa, porque dispararam e queimaram-se todos. Na casa das máquinas, tudo o que era eletrodomésticos avariou, a casa ficou cheia de fumo, as paredes todas negras”, declarou, relembrando os prejuízos.
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Texto: Inês Cordeiro; Fotos: Arquivo Impala
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