João Loureiro foi condenado a dois anos de prisão pelo crime de abuso de confiança fiscal realizado enquanto era presidente do Boavista. A pena ficou suspensa por cinco anos, mas o filho do major Valentim Loureiro terá ainda de pagar o valor que o clube ficou a dever ao Estado.
No mesmo processo foi ainda condenado o antigo administrador da área financeira, Vítor Borges, sujeito a um ano e nove meses de prisão, com pena suspensa por iguais cinco anos, e também ao pagamento do montante ainda em dívida, quantia que falta apurar.
Os arguidos eram acusados de lesar o fisco em 3,4 milhões de euros, porque não efectuaram a entrega atempada de dinheiros do Boavista relativos a IRC, IRS e imposto de selo entre 2001 e 2004.
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