Nacional
João Bettencourt

Agricultor quer regressar à SIC para se apaixonar: «Quero encontrar alguém»

Ter, 30/06/2020 - 22:23

João Bettencourt mantém uma relação próxima com Catarina Manique, mas parece que ainda falta encontrar o amor: «Se me convidassem, eu ia. Quero encontrar alguém para a minha vida, apesar de não ter muito tempo para lhe dedicar»

João Bettencourt tem grandes notícias para as fãs solteiras. O jovem da ilha Graciosa, que concorreu ao primeiro Quem Quer Namorar com o Agricultor?, da SIC, mantém uma relação de proximidade com Catarina Manique, a jovem que participou na atual edição do mesmo programa, no entanto, apesar da cumplicidade com a agricultora de uma aldeia do Fundão, o açoriano continua sozinho e à procura do amor.

Regressar a este formato, apresentado por Andreia Rodrigues, poderia ser uma solução. «Se me convidassem, eu ia. Quero encontrar alguém para a minha vida, apesar de não ter muito tempo para lhe dedicar. E como gostei muito da experiência…», atirou João Bettencourt. «Tenho a certeza de que valeria muito a pena», completou, em declarações a uma revista semanal.

«A história de vida dos dois também os aproximou»

Os fãs de João e Catarina Manique estavam a torcer por um namoro depois de uma amiga da rapariga ter contado que eles «falam de vez em quando e estão-se a conhecer». «Está tudo numa fase inicial, até porque ele vive nos Açores e ela no continente. A distância torna tudo mais difícil, mas eles gostam de falar… Acho que a história de vida dos dois também os aproximou», contou.

A história de vida a que se refere é a luta contra o cancro que ambos venceram. João, agora com 22 anos, foi diagnosticado com um tumor num dos rins quando tinha 18. «No início foi um pouco difícil, fui-me mesmo abaixo. Para mim, estava sempre tudo pior, porque a quimioterapia enfraquecia-me cada vez mais, tratamento após tratamento. Foram tempos mesmo muito difíceis que tive de passar», explicou.

Catarina viveu o drama da doença aos 12 anos, idade com que descobriu ter Leucemia Mioloide Crónica. Foi um transplante de medula da irmã, feito meses depois do diagnóstico, que lhe salvou a vida. «Saí mais forte de tudo isto. Quando passamos por um processo destes faz-nos crescer, mesmo que não queiramos», desabafou a própria, em entrevista a Júlia Pinheiro.

Texto: Ana Filipe Silveira: Fotos: Divulgação SIC

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