Como está a ser fazer esta Grande Revista à Portuguesa?
Maria Vieira – Está a ser muito divertido, o que também é importante. Ter a consciência de que estou a fazer um espetáculo que assinala os 100 anos do Politeama é extraordinário. Tem sido um privilégio ter todas as noites a sala esgotada, com as pessoas no fim a gritar “bravo” e a bater palmas. É uma delícia.
Esteve no Brasil onde fez novela, acabou de gravar cinema (A Gaiola Dourada) e agora a revista. É um regresso em grande a Portugal?
M.V. – Gostei muito do Brasil, senti-me muito bem lá. Houve aquele percalço, do Governo não me ceder o visto, e regressei, estou feliz apesar de continuar de olho no Brasil. É bom estar cá mas o meu coração está também lá.
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